segunda-feira, 8 de abril de 2013

03- KÁTIA – PRIMEIRA VEZ COM MEU MARIDO E DOIS EX-NAMORADOS - MINHA REAÇÃO



Fazia alguns dias que o Marcelo, meu marido, havia retornado de viagem. Havia sido uma viagem longa, de aproximadamente um mês.
Embora precisasse ficar mais alguns dias decidiu voltar, pois seria o nosso aniversário de casamento: completaríamos dez anos de casados e essa seria nossa primeira comemoração no Brasil.
Depois de nosso casamento e lua de mel nos mudamos para a Itália e posteriormente para Israel e com isso nunca havíamos comemorado nosso aniversário de casamento com nossos parentes e amigos daqui do Brasil.
No final de semana anterior fizemos uma festa para reunir os parentes e amigos em nossa casa e nos divertimos muito. Todos puderam ver o quanto nosso amor era verdadeiro e que os anos de convivência fizeram com que nos amassemos ainda mais. Era nítida a minha alegria. Minhas amigas diziam que meu semblante demonstrava o quanto eu era feliz, o quanto amava meu marido e que a recíproca também era verdadeira pela maneira com que ele me olhava e com os cuidados que dispensava ao menor gesto que eu dava em sua direção.
Todos foram unanimes em afirmar que eu certamente era uma pessoa feliz e realizada em meu casamento.
Nessa época eu já não participava frequentemente de campanhas publicitárias, havia decidido parar de modelar e fotografar para me dedicar à empresa de eventos que havíamos criado por sugestão dos pais do Marcelo e por estar de alguma forma ligada ao universo em que havíamos trabalhado nos últimos onze anos. Eu era modelo e o Marcelo era fotógrafo da agência. Embora ainda recebesse convites da agência em que havia trabalhado para desfilar fora do país, acabei aceitando apenas alguns convites quando ela estava se apresentando no Brasil, mas deixei claro que desejava me dedicar mais ao meu marido e que o mundo da moda já havia nos dado a estabilidade financeira que precisávamos e que gostaria que ela apenas fizesse parte de minha história pessoal e profissional. Em outras palavras: queríamos virar a página e foi o que fizemos.
Foi nessa atmosfera de paz que retornamos ao Brasil e reencontramos nossos amigos mais queridos. Não foram poucas as vezes em que a Paulinha e a Melissa vieram à minha casa para nos reaproximarmos como antes. Apesar de nos falarmos com frequência por telefone ou pela internet, faltava o contato físico, o toque, o carinho, o calor humano que mostrava o quanto éramos amigas. Sempre nos finais de ano conseguíamos de uma maneira ou de outra dar um jeitinho em nossas agendas para viajarmos ao Brasil e rever os parentes e amigos, mas não era a mesma coisa. Queríamos estar ao lado deles, compartilhar nossas vidas com eles, pois eram e ainda são muito importantes para nós.
Durante nossa estada fora do país convivemos com pessoas de todo tipo. Algumas sinceras, amigas e honestas, outras nem tanto, e não faltaram convites para que participássemos de festinhas onde o sexo grupal era comum, mas eu e meu marido conseguimos nos manter afastados das mesmas. Não por preconceito ou julgamento, mas porque sabíamos o que queríamos e aquelas festas, apesar da amizade que tínhamos com as pessoas que nos convidavam, não tinham nada a ver conosco naquele momento.
Com certeza os convites frequentes e as conversas que mantivemos com os amigos que participavam das festas acabaram ficando em nosso subconsciente e hoje posso entender melhor o que levou meu marido a me oferecer daquela maneira aos meus dois ex-namorados. Conhecendo-me como ninguém, ele sabia que se tivesse feito isso com outras pessoas, certamente não teria dado certo e por essa razão esperou pela oportunidade certa, para o ambiente e clima certos e esse dia, em sua opinião havia chegado.
Na tarde de sexta-feira ele havia retornado de viagem e dito que conseguiria passar a semana inteira comigo, disse que gostaria de dormir mais cedo que de costume a fim de descansar o suficiente para poder jogar futebol com seus amigos no sábado pela manhã. Nos amamos como de costume e dormimos.
No sábado levantei bem cedo e como estava fazendo um calor muito forte, decidi tomar um banho de sol ao lado da piscina. Por volta das 11h00 fui tomar um banho para refrescar e tirar o suor e aquela oleosidade que os protetores solares deixam e fui preparar algo para almoçarmos.
Eram quase 13h00 e o Marcelo ainda não havia retornado. Estranhei o atraso, mas imaginei que por ter ficado tanto tempo fora desejasse colocar o papo em dia com os amigos e relaxei. Mais ou menos 13h30 ele me ligou dizendo que havia passado no Mercado e comprado carne para fazer um churrasco e pediu para que eu preparasse apenas algo leve: arroz, molho à vinagrete e salada, pois não queria comer nada pesado além da carne.
Como ele não disse nada sobre convidados continuei vestida da maneira como estava: um vestidinho leve, sem calcinha e sem sutiã. Adoro ficar assim quando estamos sozinhos em casa. Nem é preciso dizer que o calor do sol e os mergulhos na piscina haviam me deixado bem excitada.
Quando ele chegou com o Maurício e com o Pedro estranhei um pouco o fato de suas esposas não estarem juntas. Eles disseram que não haviam passado em casa e que elas já deviam ter almoçado pelo tempo que demoraram na quadra.
Depois de cumprimentá-los, subi para “compor”minha vestimenta e voltei. Percebi o olhar dos dois quando fui beijá-los, pois apesar de ser um beijo e um abraço entre amigos eu não tinha como esconder que estava seminua. Meu vestidinho era muito transparente e com certeza eles viram meus seios e minha xaninha sem calcinha, mas não fizeram nenhum comentário e eu também não me preocupei, afinal havia sido uma surpresa e com certeza tudo não passaria daqueles olhares. Naquele momento não imaginava o quanto estava errada em pensar assim.
Quando desci, eles foram preparar o churrasco e eu fui arrumar a mesa para almoçarmos.
Durante o almoço percebi algo estranho no olhar e atitudes do Marcelo, mas não perguntei nada pra ele. Ficamos sentados lado a lado em uma mesa redonda e em nossa frente sentaram nossos amigos. Ele estava mais ansioso que de costume. Esfregava as mãos nas pernas com frequência e de vez em quando, ao olhar para mim, colocava a mão no meio das minhas pernas, me beijava o pescoço e fazia carinha de safado dizendo baixinho ao meu ouvido, que eu era gostosa demais e que estava louco para me comer ali mesmo na frente dos nossos amigos. Como a mesa é de vidro e colocamos apenas um suporte para os pratos é claro que os dois percebiam o que ele estava fazendo, pois o Marcelo não fazia questão de esconder que estava me alisando e eu pude ver algumas vezes os dois se contorcerem e apertarem seus membros como se estivessem querendo romper suas bermudas.
Eu não tomo bebidas alcoólicas com frequência, ainda mais cerveja, minha bebida preferida é vinho, e naquele almoço percebi que ele fazia questão de me oferecer cerveja a todo instante. Eu não estava “bêbada”, mas já estava ficando um pouco alta com a bebida.
Depois do almoço, enquanto lavava a louça, o Marcelo veio me ajudar, mas estava muito excitado e pude sentir isso todas as vezes em que ele encostava seu membro em meu bumbum. Estava duríssimo e não apenas encostava, mas também o esfregava em mim.
Confesso que apesar de estar muito excitada eu não estava entendendo a atitude dele e até perguntei se ele não estava me expondo assim por ter bebido demais, mas ele disse que não e que estava tudo sobre controle.
Quando terminamos fomos para a sala e pude notar que a maneira como os três me olhavam já era diferente. Eles me olhavam com desejo. Por vezes percebi o Maurício alisando seu membro ao olhar para mim, mas como éramos muito amigos não encarei isso com maldade, achei que a bebida havia liberado um pouco os seus gestos e que pelo fato dele ter me visto seminua isso o estivesse excitando a ponto de não perceber o que estava fazendo. Mas ele sabia muito bem o que estava fazendo, eu é que não sabia de nada.
De repente o Marcelo colocou um CD só com músicas românticas para dançarmos. Nesse CD estavam minhas músicas preferidas do Led Zeppelin, Black Sabbath, Iron Maiden e outros grupos que adoro. Quando começou a tocar “Catch The Rainbow” do Rainbow ele me puxou para dançar, me beijou bem agarradinho comigo e começou a alisar meu bumbum na frente dos nossos amigos. Confesso que realmente não estava entendendo o comportamento dele, mas ele disse que eu ficasse tranquila e que relaxasse. Não entendi muito bem a colocação e perguntei: meu amor, você está alisando minha bunda na frente deles e os dois já estão alisando seus membros sem nenhum constrangimento. Onde você quer chegar com tudo isso?. Ele disse pra eu relaxar e não me preocupar. Eu falei que parecia que ele estava me oferecendo pra eles e que aquilo poderia não terminar bem, pois eu já estava ficando muito excitada com os carinhos dele e com o efeito que a bebida e a música estavam fazendo comigo e talvez meu corpo passasse a falar mais alto que a minha razão. Foi quando ele disse que talvez aquela fosse a oportunidade que estávamos esperando para que pudéssemos nos divertir com mais pessoas. Falou que a conversa que havíamos tido algumas vezes de transarmos com outras pessoas poderia se tornar realidade e que já havia falado com os dois e que só dependia de mim agora. Se eu aceitasse transar com os três ele não se oporia e disse que eu era a mulher mais maravilhosa do mundo e que como nos conhecíamos há tanto tempo, que éramos grandes amigos e o fato de os dois já terem namorado comigo tornaria tudo mais fácil.
Sorrindo encabulada e sem acreditar no que estava ouvindo falei que não sabia o que responder, pois ele não havia me preparado para aquela situação.
Ele me perguntou se eu estava excitada e se conseguiria transar com os três. Eu simplesmente fechei os olhos e perguntei se ele sabia bem o que estávamos fazendo e ele disse que sim e que eu não me preocupasse com mais nada e que apenas aproveitasse o momento.
Diante dessa “autorização” passou um filme pela minha mente. Lembrei-me das investidas do Maurício e do Pedro na nossa adolescência, das meninas da agência que saiam com vários amigos e participavam de orgias e vinham me contar tudo que havia acontecido. Olhei para o Maurício e para o Pedro, dei um leve sorriso, tímido ainda, virei o rosto para o Marcelo e comecei a beijá-lo como se estivéssemos em nossa cama.
Nem tive tempo de processar tudo aquilo e o Mauricio e o Pedro já estavam me beijando e alisando minha bunda e seios.
O Marcelo me deu um beijo e me virou de frente para os dois, que também me beijaram, um de cada vez. Foram beijos sensuais e apaixonados, muito diferentes de nossa infância. Eles me apertavam com força de encontro a seus corpos para que eu pudesse sentir toda a excitação e ereção que estavam tendo naquele instante.
Quando me colocaram no sofá e começaram a me chupar e a me oferecer seus membros para que eu chupasse fiquei louca de desejo e queria que eles percebessem isso. Para mim era algo novo, mas eu pude perceber que adoraria cada segundo. Meu tesão aumentava na medida e proporção que eles me tocavam e quando estava com os três dentro de mim me senti a mulher mais desejada e plena do mundo. Eu queria que os três também se sentissem os homens mais realizados e felizes do mundo e me entreguei a eles de corpo e alma.
Não pensei em nada naquele momento. Não tive nenhum sentimento de culpa, pudor ou de consciência pesada pelo que estava acontecendo. Sabia que isso em nada mudaria a situação e quis apenas desfrutar daqueles momentos como se fossem únicos.
Quando, depois de tomar um banho, deitei no meio do Maurício e do Pedro, o fiz como uma verdadeira amante. Me senti a mulher mais linda e sensual do mundo e quando os dois começaram a colocar seus membros em minha xaninha e em meu ânus, apenas levantei uma das pernas para que eles se posicionassem melhor e pudéssemos desfrutar o máximo de prazer que nossos corpos poderiam nos proporcionar .
Foi maravilhoso acordar daquela maneira e olhando para a carinha de felicidade do Marcelo sentado no sofá pude perceber o quanto ele me amava e o quanto eu também o amava, pois apesar de estar com dois membros dentro de mim eu ainda queria que o meu marido pudesse ter o mesmo prazer que eu estava sentindo e foi naquele exato momento que decidi que se eles quisessem transar novamente comigo a Paulinha e a Melissa, suas esposas, deveriam participar e proporcionar ao Marcelo o mesmo que ele havia me proporcionado.
Em momento algum na minha vida pude imaginar que estaria transando com três homens ao mesmo tempo e que num único dia eu havia quebrado dois tabus que trazia desde a adolescência: fazer sexo anal e tomar o leitinho deles. Em uma única tarde conseguimos mudar nossa história de vida para sempre e hoje, aquilo que no passado era tabu e entrave para que eu me sentisse plena, depois daquela tarde passaram a ser fontes de prazer e desejo frequentes.
Depois de nos despedirmos e de eu ter dito a eles que suas esposas deveriam participar e transarem com meu marido deitei no sofá com a cabeça sobre as pernas dele e agradeci-lhe por ter me proporcionado a tarde mais encantadora de minha vida e por me tornar uma mulher ainda mais feliz do que havia sido até então.
Nos beijamos apaixonadamente e nada mais comentamos sobre o ocorrido, talvez porque ainda não havíamos tido tempo para processar tudo que havia acontecido, mas sabíamos que precisávamos conversar a respeito, mas isso poderia ficar para depois de descansarmos e recolocarmos nossas ideias no lugar. E foi isso que aconteceu no dia seguinte.

Kátia

3 comentários:

  1. Hum!Delicioso amiga..Adorando aqui...A cada detalhe que vc conta,deixa-nos excitada rsrs

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    1. Gostou não foi safadinha? Te conhecendo como conheço sabia que você adoraria saber desses detalhes. Aguarde para saber sobre a conversa que tive com a Paulinha quando ela ficou sabendo de tudo. Beijão bem gostoso minha delícia.

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  2. Minha amiga,estou amando tudo que se passa aqui,cada pedacinho que vc conta fica mais excitante,adorei tudo beijos amo vc ta..

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