quarta-feira, 24 de abril de 2013

41- KÁTIA – Carnaval em Boraceia!!!!!- Parte II



Na manhã de sábado, apesar das diversas vezes em que acordamos para transar, levantamos renovadas.
Juntas, tomamos uma deliciosa ducha e aproveitamos para “namorar”mais um pouquinho. Ficamos apenas nos beijinhos e carícias, pois afinal teríamos muito tempo pela frente, embora não quiséssemos perder um segundo sequer.
Como nossos maridos chegariam ao começo da tarde, aproveitamos para irmos à praia na parte da manhã. Retornarmos cedo e preparamos o almoço, pois sabíamos que chegariam famintos em todos os sentidos.
Assim que chegaram, almoçamos e fomos descansar um pouco, pois, à noite, queríamos ir ao “Carna Eletronic” que estaria rolando na Tenda e não queríamos chegar cansados. Na verdade queríamos chegar com as energias restauradas, a fim de aproveitarmos ao máximo.
Nos produzimos toda e fomos. Nada daquelas roupas ousadas ou sem calcinha, mas sensual ao ponto de chamar a atenção de todos que passavam por nós. Como a noite estava linda, fomos caminhando até lá.
O local estava cheio de gente linda e transbordava alegria e sensualidade. As garotas por causa das roupas ou da falta delas, aliado ao consumo de álcool que rolava solto, estavam mais liberadas que os meninos e eram um convite explícito para uma noite de puro prazer.
Assim que vimos a azaração que rolava perguntei para o Marcelo e para o Maurício se poderíamos aproveitar a ocasião e apenas ficar com alguns garotos enquanto dançávamos. Dissemos que não aceitaríamos convites para sair com eles, queríamos apenas dar uns amassos em alguns deles. Eles acharam ótima a ideia, pois isso significava que também eles poderiam se divertir com outras garotas. Apesar de estarmos “liberadas”, não ultrapassamos os limites que estabelecemos e eu e a Paulinha ficamos sempre perto de nossos maridos para no caso de algum engraçadinho se estressar.
No início dançamos com nossos maridos e depois fomos revezando; sempre nos beijando, alisando e mostrando muita sensualidade em nossos movimentos.
Como era de se esperar, os garotos próximos perceberam essa troca que fazíamos de parceiros e decidiram entrar na brincadeira, na esperança de nos conquistar e aproveitar um pouco também.
Quando os garotos que se aproximavam eram lindos e atraentes, nos deliciávamos à vontade com eles, quando não eram voltávamos para nossos maridos. Algumas garotas também se aproximaram e vieram trocar carícias com a gente, pois ao nos verem – eu e a Paulinha, no maior amasso queriam ficar conosco e saber o que estava rolando.
O horário de funcionamento da Tenda não era muito extenso, por isso logo após as 0h00 saímos e fomos para casa. Chegando, fomos diretos para o chuveiro.
Estava de costas para a porta do boxe enxaguando os cabelos quando senti uma mão tocar um de meus seios. A sensação era deliciosa, pois eles estavam lubrificados pela espuma que escorria do shampoo que estava em meus cabelos. No começo fechei os olhos e continuei enxaguando os cabelos e nem queria saber quem estava me alisando tão gostoso. Quando virei-me para ver quem era, dei de cara com o Maurício peladinho atrás de mim dizendo: Posso te ajudar a tomar banho meu amor? Nem respondi, simplesmente comecei a beijá-lo colmo se fossemos um casal de namorados apaixonados.
Enquanto o beijava peguei seu membro e comecei a passá-lo em meu corpo, abaixei e coloquei-o inteirinho na boca; depois voltei e passei a mamá-lo de uma maneira que ele soltava gemidos de tanto prazer que eu estava lhe proporcionando. Não desligamos a ducha, por isso a água ainda escorria pelo meu rosto e, várias vezes, precisei afastar-me para poder chupá-lo como queria, olhando para o seu rosto, como sempre gosto de fazer. Adoro vê-lo mordendo os lábios e gemer enquanto o chupo.
Bastante excitada, encostei-me à parede e, abrindo bem as pernas, segurei no seu membro e disse: vem delícia, sou todinha sua, faz o que você quiser comigo, mas me leva às nuvens hoje porque estou doidinha pra sentir esse pauzão inteirinho dentro de mim.
Ele não disse nada, simplesmente começou a beijar minha boca e foi descendo pelo meu corpo. Beijou e mordiscou meus mamilos, sugou meus seios e foi descendo até se deter em minha xaninha.
Como eu estava com as pernas abertas, aproveitou para brincar com meu cuzinho enquanto me chupava, mordiscando de vez em quando meus lábios vaginais. Quanto mais chupava, mais eu forçava sua cabeça de encontro a minha vagina, fazendo com que sua língua penetrasse bem fundo, como se fosse um pequeno pênis que procurava explorar os mínimos espaços que eu lhe proporcionava; uma necessidade vital, como se minha vagina fornecesse a fonte de alimento de que tanto precisava para viver e se fortalecer.
Ele me virou, esticou meus braços contra a parede, passou a mão pela minha xaninha, correu os dedos pelo meu cuzinho, empinou a minha bundinha e começou a socar minha xaninha bem devagar e, à medida que me excitava aumentava o ritmo, mas intercalava com paradas e ficava com ele lá dentro apenas movimentando os quadris em circulo, como se estivesse explorando cada parte da minha vagina, buscando algo que nem ele mesmo sabia o que era; como um verdadeiro clínico que desejasse saber tudo o que havia lá para depois estabelecer seu diagnóstico.
Estava delicioso e eu pedia para que ele não parasse, mas que socasse com mais força à medida que alisava meus seios e beijava meu pescoço e orelha. Ao invés de me atender, tirou seu membro da minha xaninha e pediu para que eu me ajoelhasse a fim de chupá-lo novamente.
Abaixei e comecei a lamber as laterais e voltei para a cabeça, apertei um pouquinho para que a boquinha abrisse e levemente passei a ponta da língua em volta dela; com uma das mãos brincava com as suas bolas e com a outra o masturbava bem de leve.
Não demorou para que explodisse num gozo intenso que encheu minha boca e rosto. Continue chupando até deixá-lo limpinho, mas sem deixar que amolecesse, limpava-o chupando e brincando com ele para que permanecesse ereto.
Depois que estava limpinho me posicionei de costas para ele e pedi que comesse meu cuzinho que naquele momento estava piscando de desejo por ele.
Nem precisei pedir novamente, mas antes de colocar em meu cuzinho ele abaixou e começou a chupá-lo de forma espetacular enquanto enfiava os dedos em minha xaninha. Adoro transar com ele.
Quando comecei a gemer de prazer levantou-se e começou a socar meu cuzinho com bastante força. Inenarrável a sensação daquele momento. À medida que me socava apertava-me de encontro à parede para que eu sentisse toda a rigidez de seu membro e quanto mais ele me apertava mais eu empinava minha bundinha.
Estava tão gostoso que poderíamos ficar a noite inteira naquela posição. Quando via que estava para gozar parava um pouco de se movimentar e ficava alisando meus seios com uma das mãos e com a outra abraçava minha coxa e brincava com minha xaninha e rebolava.
Eu estava completamente maluca com aquele membro em meu cuzinho e sentindo que meu gozo se aproximava intensificou ainda mais as socadas e gozamos juntos. Seu gozo foi tanto que escorreu pelas minhas pernas, misturando-se com a água que caia do chuveiro.
Virou-me e, entre beijos e carícias, dizia o quanto gostava de transar comigo e o prazer que eu lhe proporcionava todas as vezes em que me tinha em seus braços me entregando sem reservas.
Tomamos um banho e fomos para a sala ver como estavam a Paulinha e o Marcelo.
Quando chegamos, a Paulinha estava cavalgando com o Marcelo sentado no sofá.
Ao ver-nos pediu para que o Maurício colocasse em seu cuzinho e que eu ficasse sentada no encosto do sofá para que ela chupasse minha xaninha.
Pela posição que estavam foi muito difícil eu ficar confortável, por isso pedi para que viessem para o meio do sofá. Sem saírem de dentro dela, eles se posicionaram e eu também: coloquei as pernas abertas sobre a cabeça do Marcelo, deixando meu cuzinho no rosto dele para que ele o chupasse enquanto deixava minha xaninha para que a Paulinha chupasse com muita volúpia. Aproveitando a posição, o Marcelo alternava suas chupadas enfiando os dedos em meu cuzinho, isso fazia com que eu rebolasse levemente oferecendo minha xaninha para que ele esbarrasse nela e depois voltasse para o cuzinho. A Paulinha gemia e gritava bastante. De vez em quando tirava a boca da minha xaninha e me fazia abaixar o corpo para nos beijarmos.
Nesses momentos eu me masturbava, preparando minha xaninha porque queria ser a próxima a receber uma DP.
Assim que a Paulinha gozou pedi para que os dois ficassem em pé e fizessem uma DP comigo no colo deles. O Marcelo colocou em minha xaninha e o Mauricio em meu cuzinho. Assim como ela, eu estava desorientada nas mãos dos dois e, excitados como estávamos, em poucos minutos todos gozamos. O gozo deles escorreu bastante por entre minhas pernas. Meu cuzinho estava literalmente ensopado e latejando.
Vendo isso, a Paulinha veio até mim e se ofereceu para me “limpar”.Como uma excelente “dona de casa” ajoelhou-se e começou a lamber minhas pernas, subindo até minha xaninha e meu cuzinho, só parando quando não havia mais nada para ser limpo. Levantou-se e nos beijamos como duas namoradas.
Exaustos, bebemos alguma coisa e fomos tomar um novo banho.
Quando nossos maridos foram tomar banho, eu e a Paulinha acabamos pegando no sono e dormimos abraçadinhas em minha cama.
Ao levantar pela manhã, percebi que o Maurício havia dormindo em um quarto e o Marcelo em outro. Não querendo acordá-los, deixei os três dormindo e fui preparar um café da manhã reforçado porque estávamos apenas começando a desfrutar o feriado e necessitávamos repor nossas energias.
Quando acordaram estava tudo preparado, aguardando por eles.
Tomamos nosso café e fomos à praia curtir o Sol maravilhoso com que fomos brindados, aproveitando para conversar sobre amenidades, como é próprio nessas ocasiões em que a gente fala sobre tantas coisas sem importância, mas que fazem tão bem à nossa alma.
Nos dias seguintes nossa rotina permaneceu a mesma: praia, diversão e muito sexo.
Para evitarmos enfrentar engarrafamento no trânsito no retorno à Capital, preferimos regressar na terça-feira ao final da tarde.
Com certeza o carnaval desse ano foi marcante em todos os sentidos. Só lamentamos o fato de a Melissa e o Pedro não estarem presentes, mas como estamos sempre juntos nunca faltará oportunidade para nos reunirmos e aproveitarmos a liberdade, confiança e o amor que conquistamos.
Nesse momento recordamos tudo que desfrutamos, mas o que nos amina é saber que a cada ano que passa nossa cumplicidade aumenta ainda mais, como se a vida desejasse nos brindar a todo instante, oferecendo-nos o elixir do amor que nos faz renovar as forças e dizer simplesmente a ela: Valeu!!!

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