Na semana que antecedeu o período de carnaval desse ano o Sol brindou a todos nós com um espetáculo maravilhoso que nos levou a decidir passarmos alguns dias em nossa casa na praia de Boraceia, litoral paulista.
A praia é muito conhecida pelas belezas naturais e pelas pessoas que costumam visitá-la frequentemente a fim de desfrutarem momentos agradáveis em meio às pessoas lindas e educadas que residem ou visitam a região.
Infelizmente não temos a oportunidade de estar ali com a assiduidade que gostaríamos, mas naquela semana tudo parecia conspirar para um feriado maravilhoso e isso nos motivou a convidar os amigos para irem conosco.
Conversando com a Paulinha ela disse que não havia programado nada e que poderia nos acompanhar. Disse que precisava melhorar o visual, que já estava cansada do seu bronzeado “piscina” e que gostaria de se bronzear de verdade e que isso só se conseguia na praia. Dei risada quando ela disse isso, pois além de ter uma cor linda ela é simplesmente maravilhosa em todos os sentidos e não seria um “bronzeado” praiano que mudaria a opinião que todos temos a respeito de sua beleza. Mas quem a conhece sabe que é meio doidinha e cheia de charminho mesmo.
Como não poderia deixar de ser liguei também para a Melissa para convidá-la, mas infelizmente eles já haviam assumido um compromisso em família e viajariam para outra localidade.
Todos ficamos um pouco tristes por eles não poderem ir, mas aceitamos que nem sempre conseguimos tudo o que queremos e nos felicitamos com as possibilidades que a vida tem nos concedido de passarmos momentos inesquecíveis juntos.
Na sexta-feira pela manhã combinamos de sair um pouco mais cedo por causa do trânsito que certamente se formaria nas estradas que davam acesso ao litoral. O Marcelo estava viajando a trabalho e me pediu para deixar tudo pronto, que assim que chegasse partiríamos em dois carros, mas ocorreu um imprevisto e ele precisou permanecer onde estava naquele dia e disse que só conseguiria viajar na manhã de sábado, mas que poderíamos seguir sem ele, pois iria direto de onde estava. O Mauricio não concordou com ele e disse que o aguardaria para seguirem juntos, porque certamente estaria cansado e o melhor era ele ir dirigindo enquanto o Marcelo descansava um pouco no trajeto.
Falei para o Marcelo que iria na frente com a Paulinha e deixaria tudo pronto para o dia seguinte quando eles chegassem.
Tudo acertado, saímos no começo da tarde e em pouco tempo estávamos chegando, pois Boraceia não fica distante da Capital.
Como nossa intenção era passar todo o feriado nos divertindo em todos os sentidos, ficaria muito difícil fazê-lo com os caseiros no local, por isso os dispensamos para que voltassem apenas na quinta-feira da semana seguinte.
Assim como a minha casa em São Paulo, a que temos no litoral também contêm muros muito altos para que a privacidade interna seja preservada e possamos passar momentos não apenas agradáveis, mas também realizar nossas festinhas à beira da piscina sem sermos incomodados ou ficarmos receosos de sermos vistos por vizinhos.
Chegamos, arrumamos nossas coisas e saímos para jantar.
A noite estava linda e como iríamos beber algo fomos caminhando, aproveitando para conversar sobre o que aquele feriado poderia nos proporcionar.
Durante o jantar falamos de como seria bom que a Melissa e o Pedro estivessem conosco e a Paulinha me fez lembrar da primeira vez em que a Melissa e ela participaram de nossas festinhas e como não podia deixar de ser lembrou da vez em que levamos os garotos da praia pra transarmos em casa.
A conversa estava pra lá de excitante e à medida que falávamos trocávamos olhares sensuais que certamente nos denunciariam diante de pessoas experientes em matéria de sexo.
Falávamos alegremente e como estávamos de frente uma para a outra aproveitávamos para nos alisar com os pés por baixo da mesa.
Não somos de ingerir álcool com frequência e quando isso acontece, claro que pequenas quantidades já fazem o efeito de grandes quantidades em nosso organismo.
Como estávamos em uma pizzaria aproveitamos para tomar uns choppinhos e depois do segundo já estávamos tão liberadas que falei pra irmos embora antes que a gente acabasse transando na frente de todos.
No trajeto de volta para casa viemos falando muita sacanagem para apimentar ainda mais o tesão que normalmente sentimos uma pela outra e que já se tornou notório a todos que nos conhecem nesse universo liberal.
Percebemos também que durante quatro dias haveria uma tenda montada em frente a um Condomínio para a realização de um show de música eletrônica, o “Carna Eletronic”. Nele os DJ’s tocariam marchinhas de carnaval, samba e axé music; eles prometiam uma festa em clima de balada com muita música eletrônica. Particularmente prefiro Rock Clássico e Metal, mas não dispenso uma boa música eletrônica, ainda mais se ela for executada num ambiente como o que estava montado.
Isso nos excitou ainda mais, e rindo muito dissemos quase em uníssono que seria uma boa oportunidade para literalmente soltarmos a franga naquelas noites.
Chegamos em casa e já fomos tirando a roupa para aproveitar a piscina que nos convidava a um delicioso mergulho.
Mesmo após nadarmos um pouco parecia que o calor não passava, mas na verdade o calor que sentíamos não tinha nada a ver com a temperatura externa, mas com o desejo que sentíamos uma pela outra.
Ainda na piscina começamos a nos beijar e fazer carícias em nossos corpos.
Quando a Paulinha tocou a minha xaninha com uma das mãos eu a segurei pelo pescoço e a beijei ainda mais intensamente.
Poderíamos ficar ali a noite inteira, tamanha atmosfera de erotismo, amor e desejo que se formou em torno de nós, mas eu estava com meu corpo em brasas e precisava sentir algo dentro de mim.
Saímos, nos enxugamos, entramos e fomos para o meu quarto.
A Paulinha se deitou na cama com as pernas abertas e com uma carinha bem sensual, mordia os lábios me oferecendo sua xaninha.
Peguei nossos brinquedinhos e eu fui por cima dela oferecendo a minha xaninha para que fizéssemos um delicioso 69.
Dei um vibrador para que ela colocasse em mim enquanto se dividia entre chupadas na minha xana e cuzinho e eu fazia o mesmo com ela. A língua dela estava dura como um pênis e não aguentando segurar acabei gozando muito em sua boca. Nesse momento ela me puxou para ficar com minha xana todinha em seu rosto e sem tirarmos a boca de nossas xanas invertemos a posição.
Ela se levantou e colocou um consolo na cintura e veio por cima de mim num delicioso “papai e mamãe”, depois de algum tempo me colocou de quatro e continuou socando minha xaninha enquanto colocava um vibrador em meu cuzinho. Quando viu que eu estava gozando aumentou a intensidade e gozei como nunca.
Coloquei um consolo em minha cintura e deitei na cama pedindo para que ela cavalgasse.
Ela sentou e começou a rebolar como louca; abaixou um pouco o corpo para que eu pudesse beijar sua boca e seios dizendo que queria me sentir todinha dentro dela. Com as mãos eu segurava sua bundinha e a ajudava nos movimentos. Quando disse que ia gozar pedi para que colocasse sua xaninha em minha boca para que gozasse ali. Ainda deitada ela segurou na cabeceira da cama e começou a esfregar sua xana em minha boca. Em pouco tempo pude sentir o quanto ela tinha gostado pela intensidade do orgasmo que teve. Ela se contorcia e quase me sufocou com a força que colocou no corpo sobre o meu rosto.
Dormimos abraçadinhas como duas amantes apaixonadas que não querem se separar em nenhum momento e não foram poucas as vezes que acordando na madrugada nos beijávamos e voltávamos a transar.
Aquela era apenas a primeira noite das seis que passaríamos juntas e, a partir do dia seguinte, ainda teríamos os nossos amores ao nosso lado, e se a preliminar já tinha sido excelente podíamos imaginar como seria melhor ainda quando estivéssemos os quatro juntos por todo esse período.
Continue conosco e saiba como tudo aconteceu nesses dias mágicos que passamos nesse período de Sol, praia, música, amor e desejos regados a muito sexo entre pessoas que não podem viver separadas umas das outras, porque simplesmente se amam, se desejam e acima de tudo se respeitam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário