A semana começou com muita correria, pois o Marcelo havia agendado reunião em diversas cidades fora de São Paulo e para aproveitar bem a semana preferiu viajar logo cedo. Nos despedimos na empresa e ele disse que tentaria retornar até o final de semana.
Nos beijamos e novamente ele me agradeceu por ter revisto minha decisão e voltado atrás em meu desejo de não participar mais das festinhas com nossos amigos. Disse que o final de semana havia sido maravilhoso em todos os sentidos, que estava ansioso para me retribuir na mesma intensidade e que ficava triste em saber que eu passaria o feriado de aniversário da cidade de São Paulo sozinha em casa.
Tranquilizei-o dizendo que estaria bem e que se a tristeza ou o tédio batessem iria até a casa de meus pais ou sairia com as meninas para me distrair um pouco. Com isso ficou menos apreensivo e seguiu viagem.
Quando o Marcelo viaja meu trabalho na empresa praticamente dobra, pois de certa forma acabo acumulando nossas funções e, via de regra, chego exausta em casa, mas como no meio da semana – 25/01, quarta-feira – haveria o feriado poderia descansar um pouco e recarregar as baterias para o restante da semana.
Para aqueles que não me conhecem pessoalmente ou não estão acostumados a conversar comigo pelo MSN fica um pouco difícil entender o porquê de todas as festinhas serem realizadas em minha casa, por isso vou explicar o motivo: moro em um bairro com muitos prédios, mas especificamente na rua e nos quarteirões próximos de onde moro não existem prédios, apenas casas. A maior parte delas é arborizada e com muros muito altos. Esse é o nosso caso. Nossa casa fica no centro de um terreno arborizado e a comunicação de visitantes com a parte interna só pode ser feita através de interfone, a piscina fica há uns 20m da casa, ou seja, a privacidade ali é total. Sendo assim, não corremos o risco de visitas inconvenientes ou de vizinhos que poderiam atrapalhar nossas festas, quer sejam realizadas dentro ou fora da casa.
A quarta-feira amanheceu ensolarada e convidava para um delicioso e refrescante banho de piscina.
Eu e a Paulinha, como todos já sabem, além de amigas de infância, somos muito íntimas e nos falamos praticamente todos os dias. Sabendo que eu estaria sozinha a semana inteira ela me ligou logo pela manhã dizendo que gostaria de ir tomar um banho de piscina em casa, assim poderíamos colocar o papo em dia e ainda, quem sabe, nos divertir um pouquinho.
Amei a sugestão e disse que deixaria tudo pronto. Detalhe: em razão da privacidade da qual desfrutamos sempre ficamos nuas quando estamos na piscina, pois não existe a menor possibilidade de sermos vistas ou ouvidas ali.
Por volta das 10h30 ela chegou. Nos cumprimentamos com um beijo e sem rodeios tiramos as roupas, apanhei duas garrafinhas com água gelada, fomos para a piscina e ficamos conversando. Como sempre fazemos, falamos de tudo um pouco: família, empresas, amigos reais e virtuais e é claro um pouco de sacanagem, porque ninguém é de ferro não é mesmo?
Demos um mergulho e deitamos nas cadeiras para aproveitar o sol que estava maravilhoso.
Depois de uma hora “assando” naquele sol de rachar decidi ir para a água e chamei a Paulinha para ir comigo.
Ela mergulhou vindo ao meu encontro e começamos a nos beijar e a nos alisar ainda dentro da água.
A sensação de nossas mãos deslizando em nossos corpos era deliciosa. A Paulinha, bronzeada e com o corpo ainda quente, apesar de estar na piscina, estava ainda mais deslumbrante e sensual. Com a pele bronzeada seus olhos azuis se destacavam ainda mais. Era como se fossem dois faróis iluminando e convidando todos que os viam a irem em sua direção e desfrutarem de toda a claridade que dispunham. Nossos olhos se encontraram e não pude me conter por muito tempo.
Fiquei encostada na parede da piscina e enquanto nos beijávamos brincávamos com nossas xaninhas e intercalávamos nossos beijos com leves mordidinhas no bico de nossos seios que há esta altura já estavam duríssimos de tanto desejo
Aproveitando o momento de excitação sentei na beirada da piscina, deixei as pernas abertas e pedi que ela se deliciasse em minha xaninha.
Olhando em meus olhos, mordiscava e passava a língua em torno dos lábios dizendo que minha xaninha estava linda e convidava para uma deliciosa chupada. Abriu ainda mais as minhas pernas e ficou brincando com minha xaninha: ora passava os dedos em meu clitóris, ora mordiscava meus lábios vaginais. Louca de tanto desejo pedi que ela me chupasse como nunca havia feito, como se fosse a nossa primeira vez. Ela pediu para que eu me acalmasse e continuou brincando dessa maneira comigo. Depois começou uma chupada deliciosa em meu clitóris enquanto brincava com os dedos em minha xana.
Eu fiquei tão excitada que num instante em que se misturaram brincadeira e prazer segurei-a pela cabeça, puxei-a de encontro a mim e acabei apertando com um pouco mais de força minhas pernas em volta de seu pescoço. Coitadinha, sem perceber quase lhe dei uma “chave de coxa”. Num ato instintivo ela tirou os dedos de minha xana e abriu ainda mais as minhas pernas para poder sair do incômodo que eu havia lhe causado ao apertar seu pescoço.
Pedi para que ela saísse da água e sentasse em uma das cadeiras de descanso.
Novamente nos beijamos e ficamos brincando com nossos seios.
Comecei então a beijar todo o seu corpo até me deter e chupar deliciosamente a sua xana; com uma das mãos brincava com seus seios e com a outra com seu cuzinho.
Ficamos assim por algum tempo e não demorou para decidirmos entrar e terminar a nossa diversão dentro de casa, pois lá haviam todos os nossos brinquedinhos nos esperando. Mal podia esperar o momento em que usaríamos nossa “cobra de duas cabeças” e o delicioso “pau preto” que prendemos à cintura.
Deitamos no chão, ela por baixo e eu ajoelhada por cima e iniciamos um maravilhoso 69.
Ato contínuo, pegamos dois vibradores e colocamos em nossos cuzinhos enquanto nos chupávamos. À medida que aumentávamos a velocidade dos vibradores, nossa excitação também subia. Sentíamos nossos corpos em brasa. Como lubrificamos com facilidade a sensação de gozo era inevitável à medida que nos chupávamos e enfiávamos os dedos uma na outra, enquanto os vibradores agiam em nossos cuzinhos.
Ainda com os vibradores no cuzinho deitamos de lado, uma de frente para a outra e colocamos o consolo de duas cabeças em nossas xanas.
Fomos enfiando devagar até que nossos corpos se encostaram. Parecia que havia apenas um corpo de tão unidas que nos sentíamos naquele instante. A simbiose era perfeita. Iniciamos um movimento de vai e vem e aproveitamos para nos beijar com muita volúpia sem deixar de segurar em nossas bundas e brincar com os vibradores que lá estavam. Segurávamos na ponta e aumentávamos ou diminuíamos a velocidade de forma a que nos proporcionasse o maior prazer possível.
A sensação era a melhor possível. Nossos corpos estavam, literalmente, pegando fogo. Nesse momento pedi para que a Paulinha pegasse o consolo que prendemos à cintura e começasse a me socar gostoso.
Sem tirar o meu consolo do cuzinho, ajoelhei no chão e fiquei de quatro; ela começou a me socar com muita vontade enquanto dizia nomes de amigos que gostariam de estar em seu lugar naquele instante me comendo daquela maneira. Eu retribuía dizendo que estava delicioso e gemendo pedia para que não parasse, mas que aumentasse ainda mais os movimentos e imprimisse mais força. Ela segurou em minha cintura e começou a socar com tanta força que sentia o vibrador que estava em meu cuzinho encostar em seu corpo. Gemia muito e não demorou para que eu gozasse intensamente.
Invertemos a posição e agora era a Paulinha quem estava sentindo aquele “pau preto” dentro da xaninha. Assim como ela havia feito comigo, dizia nomes de amigos que dariam tudo para estarem com ela naquele momento, tendo a visão de seu cuzinho com o vibrador enquanto a socavam com vontade. Ela virava o rosto e me pedia para que eu enfiasse com mais força ainda.
Passamos o restante da tarde e boa parte da noite intercalando transa e descanso, até que ela precisou voltar para sua casa.
Com certeza, tão cedo, esse feriado não será esquecido por nós. São Paulo merece os nossos parabéns, mas ao final as felizardas e presenteadas fomos nós duas.
Em 10/02 será o aniversário da Paulinha, mas como sempre fazemos comemoramos entre nós no fim de semana anterior. Ontem nos encontramos e posso garantir que foi maravilhoso.
Espero narrar o que rolou o mais breve possível.
Continuem conosco e aguardem... vocês não perdem por esperar!!!.
Beijos a todos.
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