Depois da festa de aniversário que tive com os meninos da academia e com meus amigos no dia seguinte, continuamos a nos reunir pelo menos uma vez por mês. As datas escolhidas eram sempre aniversário de nascimento ou de casamento de algum membro do grupo de amigos que acabamos formando. Por mais duas vezes acabamos ficando com os meninos da academia e nelas tanto a Paulinha como a Melissa também participaram, mas como as esposas deles não podiam participar das festas dissemos que eles também não poderiam participar enquanto não as convencessem.
A Paulinha e a Melissa nunca chegaram a sair com outros casais, preferiram ficar apenas conosco, pois além da segurança havia a questão do sigilo.
Eu e meu marido, ao contrário, acabamos fazendo muitos amigos depois que escrevemos os contos e publicamos em dois sites de contos eróticos. Muitos casais acabaram entrando em contato e marcamos encontros com vários deles. Muitos acabaram dando certo e transamos com eles, outros, no entanto, não deram e nos despedimos ainda nos locais de encontro.
Durante cinco anos nos divertimos bastante, mas não senti o desejo de escrever sobre as experiências que tivemos, pois aquele prazer em descrever o que estávamos curtindo e postá-los em sites de contos eróticos diminuiu e com isso preferimos deixar como estava.
Quando surgiu a possibilidade de criar um blog só nosso – “LOUCO DESEJO” – onde poderíamos relatar tudo que havíamos passado, voltei a escrever e de lá para cá temos relatado aquelas que consideramos diferenciadas e posso dizer que estão ficando mais frequentes que antigamente.
Tenho uma família muito grande e alguns parentes residem no interior de São Paulo. Em junho de 2010 um de meus parentes, um primo, casou-se e nos convidou para sermos um de seus padrinhos. Aceitamos com o maior prazer, pois apesar de estarmos afastados pela distância, convivemos bastante quando seus pais moravam na Capital de São Paulo.
Seu nome é Carlos e tem uma irmã chamada Camila.
Vamos apresentá-la: Camila é uma loira escultural, olhos azuis, cabelos curtos, seios médios e firmes, boca carnuda, 1,75m de altura. A mulher perfeita dos sonhos de muitos homens que conheço e acredito que dos seus também.
Camila foi modelo e saiu do país muito jovem, por volta dos 17 anos. Residiu no Japão por cerca de oito anos, onde conheceu e se casou com o Gregory, um modelo norte-americano e de lá seguiram para a Itália, residiram em Milão e depois se mudaram para Israel. Ele também é loiro, olhos verdes, corpo bem torneado, 1,80m de altura e com ótimos predicados que nós mulheres gostamos de observar.
Havíamos sido informados que eles viriam ao casamento e que também seriam padrinhos do noivo. Achei fantástica essa oportunidade de reencontrar minha prima e seu marido que conhecemos apenas na semana do casamento.
Aguardamos ansiosamente o dia de nossa partida e quando lá chegamos, cerca de três dias antes do casamento, a Camila já tinha chegado.
Quando nos vimos, parecia que queríamos exclusividade. Ficávamos o tempo todo juntas, trocando confidências e em uma delas perguntei como era o relacionamento conjugal dela e do Gregory, se era aberto ou cheio de reservas – coisa que eu jamais acreditaria se ela me dissesse que seu casamento era do tipo convencional (papai-mamãe). Na verdade eu estava muito a fim do Gregory e só estava preparando o terreno para ver se conseguiríamos nos divertir e fazer nossa festinha particular.
Ela me disse que eram muito abertos em termos de sexo e que estavam abertos a novas experiências. Perguntei a que tipo de “novas experiências” ela estava se referindo e ela me respondeu: “você sabe... colocar mais alguém em nossa cama... ir a um clube de swing..., mas sempre ficamos nas conjecturas, nunca fomos além disso.”
Eu não podia acreditar no que estava ouvindo! Aquilo era demais para mim. Eu estava muito a fim do marido dela e ela me falando que eles gostariam de participar de “algo diferente”, mas que só tinham ficado nas conjecturas...
Perguntei o que ela tinha achado do Marcelo e ela me disse que ele continuava um gato, pois havia muito tempo que eles não se viam. Perguntei se ela tinha sentido algum tipo de atração por ele quando o viu e ela, meio sem jeito, disse que sim e já foi logo se desculpando dizendo que era impossível não notá-lo. Na verdade eu ficaria brava se ela dissesse o contrário. Ela me perguntou o porquê de tantas perguntas e eu apenas respondi: “tenho certeza de que posso ‘ajudar’ você a realizar a sua fantasia” e pedi para ela ir se preparando porque depois da festa de casamento eles teriam uma surpresa.
Naquela mesma noite comentei nossa conversa com o Marcelo e perguntei o que ele achava de convencermos a Camila e o Gregory a transarem com a gente. Ele me perguntou se eram pessoas confiáveis para esse tipo de relacionamento e se de repente não estragaríamos tudo. Falei que a Camila era tranquila e que eles também estavam a fim, só que nunca tiveram coragem. Quando mencionei isso o Marcelo foi às nuvens: “Nossa... aquela delícia de prima nunca liberou pra mais ninguém depois que se casou?” Pode providenciar que eu topo!
No dia seguinte falei com a Camila e apesar de estar meio assustada com o meu convite disse que toparia porque também tinha tido uma atração forte pelo Marcelo e que até tinha se imaginado transando com ele. Disse que falaria com cautela com o Gregory e que procuraria fazer com que prestasse mais atenção em mim, vendo-me não como uma prima, mas como uma “presa a ser abatida”. Confesso que senti um calafrio quando ela usou o termo “presa a ser abatida”!
Falei que se ela precisasse eu daria uma forcinha para deixá-lo mais enturmado e prestar mais atenção em alguns dos meus “dotes” físicos.
No dia do casamento, percebi que o Gregory me olhava diferente, talvez fosse pela conversa que a Camila teve com ele, parecia que, literalmente, me comia com os olhos. Comecei a corresponder aos seus olhares e de vez em quando, sem que ninguém, apenas ele percebesse, passava a língua em torno dos lábios e dava uma mordidinha bem sexy pra ele saber que estava sendo correspondido.
Antes de entrarmos no Salão onde a cerimônia se realizaria, nós os padrinhos, ficamos no mesmo salão, aguardando o momento em que a cerimônia começaria.
Chamei a Camila e falei pra ela ficar ao nosso lado e perguntei se eu poderia estimular um pouco a imaginação do Gregory e diante de sua “autorização” pedi que ela fizesse o mesmo com o Marcelo (como se precisasse (rs)).
Fiquei ao lado do Gregory e comecei uma conversa pra lá de inocente, própria da ocasião, e a Camila ficou ao meu lado conversando com o Marcelo.
Aos poucos o Gregory foi se soltando e na medida em que ele se soltava eu me liberava ainda mais: encosta daqui, encosta dali, mão na mão, mão na cintura e sem que ninguém percebesse dei uma bela passada de mão na bunda dele. Ele ficou um pouco atônito e antes que esboçasse qualquer reação contrária coloquei a mão por baixo do smoking dele apertando as suas bolas e deslizando pelas coxas.
Quando fiz isso ele se encostou ainda mais na parede do salão, o que tornava mais fácil as minhas carícias. Aos poucos ele foi virando de frente para a parede, ficando quase que grudado em mim. Olhando nos meus olhos e boca, sei que seu desejo era o de me beijar e me comer ali mesmo diante de todos, mas estava se contendo ao máximo. Podia sentir que sua respiração era ofegante e aquilo mexia ainda mais com a minha libido. Nesse momento aproveitei para dar uma boa alisada no seu instrumento, e, diga-se de passagem, que instrumento! Ele teria sérios problemas para se posicionar no altar se continuasse daquela forma.
Fomos chamados para o início da cerimônia e não víamos o momento em que ela terminasse, para que pudéssemos sair dali.
Terminada a cerimônia, fomos para a festa e depois de pouco mais de uma hora alegamos que estávamos um pouco cansados e que iríamos para o hotel. A Camila e o Gregory fizeram o mesmo e em pouco tempo estávamos todos no mesmo carro seguindo para o hotel onde estávamos hospedados.
Na primeira esquina, trocamos de lugar. A Camila ficou ao lado do Marcelo no banco do passageiro e eu fui para o banco de trás ficar com o Gregory.
Não demorou muito e eu já estava no maior amasso com ele, enquanto o Marcelo e a Camila se bulinavam no banco da frente.
Entramos no quarto e já começamos nos despir.
Falei para o Gregory que todos deveriam participar e que a noite prometia. Claro que ele concordou (rs).
O Gregory tirou a roupa e pedi pra ele ficar em pé na cama. Com aquele maravilhoso pau apontado para o meu rosto, comecei uma chupada daquelas. O pau dele era delicioso: grande, mas não muito grosso e cabia perfeitamente na minha boca. E suas veias salientes latejavam demais, o que aumentava ainda mais o meu prazer. Ficamos assim um bom tempo, até que pedi pra ele deitar na cama com as pernas abertas e começamos um delicioso 69, até que ele inverteu a posição e começou a socar a minha boca com tanta vontade que não demorou muito para gozar intensamente. Foi tanto que eu quase engasguei. Como sempre gosto de fazer, deixei o pau dele limpinho e pronto para o segundo tempo, e que segundo tempo...
Me colocou de quatro na cama e começou a me penetrar. Era delicioso sentir aquele pau entrando e saindo e ao mesmo tempo presenciar o Marcelo e a Camila na mesma situação. Eu queria vê-los melhor e por isso inverti a minha posição para ficar de frente para eles e pude ver nos olhos e reações dela o quanto estava feliz e que o Marcelo estava maravilhado com aquela delícia de prima. Ah! que visão maravilhosa: ver o meu amor sentindo tanto prazer e ao mesmo tempo sentindo-me realizada com o Gregory que já estava preparando meu cuzinho pra receber aquela delícia. Ficamos assim durante um bom tempo. Ele sabia cadenciar bem os seus movimentos e quando explodiu em gozo eu já tinha gozado pelo menos três vezes. Estava com as pernas bambas.
Ficamos nos beijando e nos acariciando, cada um com seu novo parceiro. Foi quando falei para a Camila: você não gostaria de ter os dois dentro de você? Ela disse que isso seria o máximo e, nem terminou de falar, o Marcelo já estava com o pau na boca dela, enquanto o Gregory colocava na sua xaninha.
Enquanto o pau dele entrava e saia na xaninha dela eu aproveitava para dar aquela lambida e brincava com o cuzinho dela. Ela estava nas alturas.
O Marcelo deitou na cama e pediu pra ela sentar no pau dele e deixar o cuzinho para o Gregory comer. A partir desse momento ela simplesmente enlouqueceu e começou a chupar os meus seios. Eu nunca tinha tido nenhuma experiência desse tipo com parentes e sentir os seus lábios carnudos me chupando enquanto o Gregory mexia com o meu clitóris me fez gozar novamente.
Depois de algum tempo trocamos de posição e fui eu quem virei o recheio do sanduiche deles e fazendo o mesmo que ela, chupava seus seios enquanto o Marcelo brincava com o cuzinho dela.
Quando os dois estavam para gozar pediram para que ficássemos na frente deles e fizéssemos um boquete delicioso. A Camila com o Marcelo e eu com o Gregory. Que gozada fantástica. Encheram nossos rostos, cabelos e seios com tanta porra e nos pediram para limpar e nos lambermos mutuamente. Confesso que foi uma delícia. Não demorou e sem perceber estávamos nos beijando e nos alisando enquanto limpávamos toda aquela porra que nossos machos nos proporcionaram.
Aquela noite passamos juntos, agarradinhos com nossos novos parceiros, e no dia seguinte nos despedimos, convidando-os para que passassem uma temporada em nossa casa e conhecessem nossos amigos/irmãos: Pedro, a Melissa, o Maurício e a Paula e prometi que eles não se arrependeriam.
Aguardem que esse encontro se realizou e foi fantástico.
Olá amiga que noite maravilhosa hem. adorei tudo..
ResponderExcluirAmiga é sempre bom ler e reler novamente rsrs..Minha delicia tá sendo divulgado o seu blog..Um beijo bem molhadinho em vc!
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