Há duas semanas eu estava com uma excitação acima do normal; não sei se foi por causa da última viagem do Marcelo que durou muitos dias ou se foi a transa que tive com as meninas em casa na semana anterior, mas eu realmente estava mais excitada que o normal, que diga-se de passagem está sempre alta. Mas é fato: naquela semana eu só pensava em transar. Durante o trabalho não via a hora de voltar para casa e ficar a sós com o Marcelo.
O Marcelo chegou na segunda feira e durante toda a semana transamos muito. Jantávamos fora só para chegarmos em casa e irmos direto para o banho e ali começarmos a nos amar.
Nos sábados à tarde, quando não está viajando, o Marcelo costuma joga futebol com os amigos e eu nunca fiz qualquer esforço para que ele ficasse comigo, afinal ele também precisa se encontrar com os amigos para liberar um pouco do cansaço e estresse da semana, mas decidi que naquele sábado ele teria que ficar comigo e que a noite deveríamos nos encontrar com os amigos para mais uma de nossas festinhas.
Enquanto eu fazia algumas coisas em casa ele se preparava para ir ao jogo.
Enquanto arrumava as coisas fiquei pensando em como faria para persuadi-lo a ficar comigo e não ir jogar futebol com os amigos.
Naquela semana eu quase acabei com ele e achei que simplesmente pedir pra ele ficar comigo naquela tarde não daria certo. Ele poderia dizer que a noite nos encontraríamos com os amigos e que compensaríamos e eu não teria como discordar.
Diante desse “impasse psicológico” decidi dar a ele um tratamento de choque: nessas horas o visual contaria mais que as palavras. Coloquei somente um avental bem curtinho, sem calcinha e com os seios à mostra e é claro que meu reguinho também estava totalmente descoberto. Admito que exagerei um pouco, mas estava determinada a não deixá-lo sair de casa e teria que usar os “argumentos”disponíveis.
Enquanto ele estava arrumando o material para ir ao jogo subi ao quarto e fiquei dançando de forma bem sexy na frente dele: enfiando o dedo na xaninha e limpando nos lábios e virando para que ele tivesse uma boa visão do meu reguinho e da minha xaninha; alisava minha bundinha e de vez em quando abria as nádegas deixando meu cuzinho totalmente exposto. Virava-me e dizia: “meu amor, você não quer aproveitar que está sem “marcação” e empurrar suas bolas aqui para marcar um golaço de placa?”
Não esperei a resposta. Queria deixá-lo maluquinho.
Desci para sala e fiquei deitada no chão com as pernas abertas no final da escada brincando mais um pouquinho. Quando me viu do alto da escada colocou a mão na cabeça, deu uma risadinha e desceu. Eu disse que estava morrendo de desejo e com uma voz bem manhosa pedi para ele dar uma chupadinha bem gostosa na minha xaninha antes de sair. Quando ele começou a chupá-la fiquei esfregando o rosto dele, forçando sua cabeça para senti-la ainda mais.
Sabia que ele não resistiria por muito tempo. Então puxei-o para cima de mim, virei-o deixando-o deitado no chão e foi a minha vez de brincar com ele.
Ele estava totalmente entregue em minhas mãos. A partir daquele momento nada poderia impedir que ficássemos juntos durante a tarde.
Tirei a sua roupa e não demorou muito para ele entender tudo o que eu estava fazendo e que na verdade não queria apenas uma “chupadinha na xana”, mas não estava a fim de deixá-lo jogar futebol com os amigos.
Enquanto chupava olhava no rosto dele e via a expressão de prazer que estava sentido. Seu membro vibrava em minha boca. Ele dizia que eu era maravilhosa e que já tinha entendido desde a manhã quando o acordei com um oral delicioso que o dia prometia e depois que me viu praticamente nua arrumando a casa sabia que não haveria futebol e que eu faria de tudo para “persuadi-lo”a ficar em casa.
Essa declaração acendeu ainda mais meu desejo.
Ainda deitado no chão comecei a cavalgar enquanto ele alisava meus seios. Inclinei-me encostando meus seios no peito dele para que ele pudesse brincar com meu cuzinho.
Sem tirar seu pau de dentro da xana fui virando para que ele pudesse ver meu cuzinho piscando de desejo enquanto seu membro entrava e saia de dentro de mim. Gozei pelo menos duas vezes nessa posição. Depois fiquei de quatro e pedi para que ele comesse meu cuzinho.
Ele estava com tanta volúpia e socava com tanta força que pedi para colocar umas almofadas nos joelhos. Ele me levou até o sofá, deitou-me com a bunda empinada nos braços do sofá, abriu minhas pernas e voltou a socar meu cuzinho. Que delícia sentir meu amor inteirinho em mim. Quando disse que iria gozar pedi para que ele tirasse e comecei a chupá-lo até que um jato forte enchesse minha boca com o gozo do meu amado. Sem que uma única gota se perdesse continue chupando-o até que exausto seu pau começou a amolecer.
Beijamos-nos ardentemente como sempre fazemos e confessamos juras de amor eterno.
Refeitos, ligamos para a Paulinha e para a Melissa e decidimos que ao invés delas virem até a minha casa iríamos a um barzinho aqui próximo de onde moramos, no bairro dos Jardins; nunca havíamos ido lá e acreditávamos que não haveria conhecidos.
Por sugestão do Marcelo e com a conivência dos outros dois maridos fomos com casais trocados. Disseram para colocarmos roupas bem sensuais. Diante dessa “imposição” disse que iria com um vestidinho preto bem curto e sem calcinha, as meninas adoraram a ideia e assim fomos; combinamos, eu e as meninas, que nos comportaríamos como verdadeiras garotas de programa e naquela noite foi o que fizemos.
Eu fiquei com o Mauricio, marido da Paula, a Paula com o Pedro, marido da Melissa e o Marcelo com a Melissa.
Quando descemos do carro, o Mauricio passou o dedo no meu reguinho e disse: "Loirinha, você hoje vai ser minha namorada, quero ver você me deixar louco de tesão, dançando e rebolando gostoso pra todos te desejarem e depois quando sairmos daqui vou te dar um trato que você nunca mais vai esquecer." Nem precisava pedir não é, mas quando eu relatar o que aconteceu vocês vão constatar que quem deu um trato inesquecível fui eu; ele ficou de “molho”o domingo inteiro.
Agora, o que rolou depois, vocês só ficarão sabendo quando eu escrever o próximo conto.
Aguardem. Sei que vocês vão se deliciar.
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