quarta-feira, 24 de abril de 2013

50- KÁTIA – Comemorando o aniversário do Gustavo e iniciando a Fátima



Há cerca de oito anos, quando começamos nossas festinhas, eu e meu marido chegamos a marcar vários encontros com casais conhecidos na net, foram praticamente três anos vivendo dessa forma. Muitos encontros foram ótimos, alguns sensacionais e a maioria, infelizmente, decepcionante. Eram casais que nada tinham a ver com a gente. Não foram poucos os casais que literalmente dispensamos ainda no barzinho ou local do primeiro encontro depois de alguns momentos de conversa.
O Gustavo é um dos que poderíamos enquadrar no grupo dos sensacionais. Ele e sua esposa Deise eram muito comunicativos e estavam começando a sair com outros casais quando nos encontramos pela primeira vez. Transamos algumas vezes e se o relacionamento deles conosco era sensacional, não podemos dizer o mesmo em relação ao que eles viviam. Certa feita a Deise me confidenciou que haviam buscado esse tipo de diversão para tentar resgatar os bons momentos de seu casamento, pois durante os encontros eles conseguiam esquecer um pouco as divergências que tinham e podiam por breves instantes estar em outros braços e se sentirem importantes, desejados e felizes. Ela chegou a me confidenciar certa vez que eles não estavam conseguindo manter o mesmo diálogo que mantinham quando estavam conosco e que ao invés de conseguir salvar seu casamento era bem provável que se separassem, pois sem perceberem acabaram sentindo por nós algo mais intenso que prazer: estavam se apaixonando por nós e sabiam que isso não seria nada bom, pois sabiam o quanto eu e meu marido nos amamos e que, apesar das afinidades que tínhamos com eles na cama, nosso relacionamento não poderia passar disso: encontros casuais.
Fato é que poucos meses depois dessa nossa conversa eles acabaram se separando. Depois disso continuei mantendo contato com eles, pois acabamos nos tornando bons amigos, mas nunca mais transamos.
Acerca de dois anos o Gustavo conheceu uma garota de idade superior à dele, na época ele tinha 32 e ela 39, e apesar da distância – ele morava em Santos no litoral Paulista e ela em Londrina no Paraná – acabaram percebendo que tinham muitas coisas em comum e decidiram morar juntos. Ele foi transferido para uma cidade do interior paulista e ela acabou pedindo transferência do banco no qual trabalha e hoje vivem juntos e o mais importante: felizes.
Em nossas conversas ele sempre diz que nunca conseguiu esquecer os momentos que passou comigo e principalmente as transas anais que tivemos. Ele é doido por um anal. Ele disse que a Fátima, sua atual esposa, adora sexo, mas nunca conseguiu convencê-la a fazer sexo anal e isso fazia com que sempre lembrasse dos momentos em que passamos juntos. Me disse que sempre tiveram um relacionamento aberto, no sentido de dizerem um ao outro tudo o que pensam, sentem e isso inclui os parceiros que tiveram antes de se conhecerem. Ela falou de seus antigos namorados e ele, depois que percebeu que seu relacionamento estava se fortalecendo, decidiu falar sobre mim e, obviamente, sobre nossas transas com ele e com a Deise. A princípio, ele disse que ela recebeu a notícia com estranha naturalidade e que com o tempo passou a ficar mais curiosa. No ano passado, quando distribui o livro “O Louco Desejo” em PDF aos meus amigos ele repassou uma cópia para ela e foi aí que ela tomou conhecimento do meu blog. Desde então temos aproveitando aquilo que a princípio pareceu curiosidade e depois transformou-se no desejo de participar de festas parecidas,  que ele sentiu a possibilidade de realizar o desejo de ambos: participarem de nossas festas.
Em um final de semana em que estava se dirigindo para o litoral para visitar seus familiares, ele me ligou e marcamos deles irem até a minha casa. A Fátima veio com ele e foi aí que nos conhecemos pessoalmente e posso dizer que foi amor à primeira vista. Já nos falávamos pelas redes sociais e por telefone, mas estarmos juntinhas, face a face, foi algo que marcou ainda mais nossa amizade. Conversamos sobre tudo e num determinado momento ela perguntou para o Marcelo se poderia falar comigo a sós. Claro que ele não se importou, ficou conversando com o Gustavo e nós fomos para meu escritório.
Há tempos eu já vinha tentando convencê-la, a pedido do Gustavo, a participar de uma festa com a gente, mas uma coisa é falar por redes sociais e outra bem diferente é falar pessoalmente. Ela me fez várias perguntas sobre a minha primeira vez e me como eu havia me sentido quando eles quiseram fazer anal comigo. Falei tudo que havia sentido e a maneira delicada com que o Marcelo me penetrou no ânus pela primeira vez. Ela disse que nunca havia feito anal por ter medo que doesse muito, mas que lendo meus contos ficou com vontade  e queria que fosse algo especial, como havia sido comigo. Ela pediu desculpas por tentar se identificar tanto comigo e disse que gostaria de participar de uma festinha com a gente, mas teria que ser apenas com os três casais: eu e o Marcelo, a Paulinha e o Maurício, e a Melissa e o Pedro e disse que se eu não ficasse brava, gostaria que o Marcelo fosse o primeiro a fazer um anal com ela. Dei risada e disse que achava que ele adoraria, pois ela era linda e muito gostosa, além de ter uma bundinha que devia ser uma delícia. Avisei que certamente os outros meninos também gostariam de fazer o mesmo e que muito provavelmente ela teria que ficar com os 3 ao mesmo tempo. Ela tremia muito de tanta ansiedade e por conta disso rimos bastante. Falei que quando eles se sentissem prontos poderíamos marcar essa festa. Ela me disse que o Gustavo faz aniversário em 30 de março e que talvez essa data fosse a ideal, pois cairia em um sábado e no meio de um feriado de Páscoa. Voltamos para a sala e continuamos nosso papo, sem falar nada com os meninos.
Na semana passada, depois de ler o conto sobre a surpresa que o Marcelo e a Paulinha me fizeram ela me ligou dizendo se poderíamos marcar uma festinha para esse sábado, 30 de março, como havia sugerido, pois seria o aniversário do Gustavo e ele adoraria transar comigo novamente. Falei que por mim estava tudo bem, mas que precisava falar com os meus amigos. Em seguida liguei e marcamos de nos encontrar em minha casa no sábado e falei para que eles chegassem por volta das 13h00 e que deixassem tudo por nossa conta, pois sendo ele o aniversariante, gostaríamos de dar-lhe um presente especial.
Não demorou trinta minutos e o Gustavo me ligou perguntando se era verdade tudo aquilo e eu disse que sim. Ele disse que não conseguiria aguentar a semana inteira, mas que estava feliz demais e que finalmente realizaria dois sonhos: o de transar novamente comigo e de introduzir a Fátima em nossas festas. Falei por alto o que estava pensando e nos despedimos.
Avisei a todos que gostaria que, a pedido dela, a sua primeira vez fosse como a minha, com churrasco, música, clima legal e para que ela se sentisse como me senti, eu e as meninas ficaríamos com o Gustavo e eles com ela. Todos adoraram a ideia e ficamos esperando.
Na sexta feira a Fátima me ligou dizendo que talvez não se sentisse tão confortável de transar de cara com os meninos, pois nunca havia participado de algo parecido e perguntou se poderia brincar com as meninas antes, pois assim quando fosse ficar com eles estaria mais à vontade. Eu disse que seria um prazer e que apenas brincaríamos com os dedos no ânus dela, mas não colocaríamos nenhum brinquedinho. Falei por falar, porque sabia que seria difícil resistir àquela bundinha deliciosa.
No sábado estávamos todos prontos. O ambiente estava montado, inclusive o meu quarto para brincarmos entre nós.
Eles foram pontualíssimos e chegaram exatamente às treze horas.
Nos cumprimentamos, apresentei-a a todos, pois o Gustavo eles já conheciam pessoalmente, mas ela não, e todos se encantaram por ela. O Marcelo como já a conhecia, decidiu fazer as boas vindas e apresentá-la pessoalmente para o Maurício e para o Pedro. Abraçando-a, elogiou suas qualidades pessoais e físicas e perguntou se poderiam beijá-la  e fazer-lhe algumas carícias para deixá-la mais a vontade. É um safado mesmo, não perde uma oportunidade! Ela um pouco deslocada disse que sim. Nesse momento o Marcelo deu-lhe um beijo enamorado e ficou alisando seu corpo, apertando seu bumbum e seios e depois deixou que os meninos fizessem o mesmo com ela. Aproveitando a oportunidade fiz o mesmo com o Gustavo e em seguida foi a vez da Paulinha e da Melissa. Ele nunca havia transado com elas também.
Mais à vontade ela comunicou ao pessoal que era a sua primeira vez em grupo e que ainda era virgem no anal. Eles já sabiam, mas ela não sabia que eu já tinha falado isso para eles. Falou que gostaria que o Marcelo fosse o primeiro e todos brincaram dizendo que ele acaba sendo sempre o piloto de provas do pessoal e riram muito. O Marcelo, lindo e educado como sempre, com aquele sorriso maravilhoso e aquela cara de safadinho,  agradeceu e disse que adoraria ser o primeiro e ainda prometeu que seria muito carinhoso com ela.
Ela falou que como seria a sua primeira vez em grupo gostaria de brincar primeiro com as meninas para se sentir um pouco mais liberada e eles disseram que ela fizesse o que achasse melhor, que teríamos a tarde e a noite inteira para nos divertir e que uma delícia como ela merecia ser aguardada com carinho. Na verdade os três juntos formam é um bando de safados deliciosos. Ela deu um sorriso quando o Marcelo passou a língua pelos lábios e disse que eles a transformariam na mulher mais linda e desejada do mundo.
Enquanto os meninos ficaram conversando ao lado da piscina e bebendo algumas cervejas ao lado da churrasqueira, levamos a Fátima para meu quarto. Aquele covil da perdição como a Paulinha diz.
A Fátima disse que também seria sua primeira vez com meninas e isso nos excitou ainda mais.
Coloquei um CD bem gostoso, mostrei todos os brinquedinhos que tínhamos para nos divertir, desde consolos, cinta peniana, vibradores, bolinhas tailandesas, lubrificantes e disse que se ela se sentisse desconfortável em algum momento era só falar que mudaríamos a posição.
Nós a colocamos em pé e fomos tirando a sua roupa. Enquanto isso a beijávamos e alisávamos. Enquanto eu a beijava na boca, a Paulinha beijava seus seios e a Mel brincava com sua xaninha.
Cada uma de nós também tirou a roupa e a colocamos na cama. Aquela transa deveria ser toda voltada para ela, por isso pouco brincamos entre nós. Queríamos deixá-la bem a vontade para transar com os meninos e nós com o Gustavo.
Primeiro fizemos uma sessão de chupadas deliciosas, depois brincamos um pouquinho com o seu ânus. Como adorou ser tocada por trás, sugeri colocarmos as bolinhas tailandesas nela, pois seria uma forma dela ir acostumando com algo dentro do ânus. Ela estava tão excitada que nem questionou.
Nós a colocamos de quatro, com os pés no chão e as mãos na cama. Me pediram para que eu fosse a primeira a introduzi-la e eu adorei a ideia. Ironia do destino eu fui a primeira a brincar com seu cuzinho. Peguei uma cinta peniana com um pênis parecido com o do Gustavo, em torno de 18cm, e as bolinhas tailandesas. Lubrifiquei bem as bolinhas e também o ânus e comecei a enfiar primeiro o pênis em sua xaninha e depois que ele estava inteirinho dentro dela, coloquei as bolinhas em seu ânus. À medida que eu as colocava ela gemia e dizia que se a sensação de ser penetrada por trás fosse igual aquela ela adoraria. Falei que aquilo era apenas uma preliminar, mas que servia de aquecimento. Enquanto a socava com a cinta peniana ia tirando as bolinhas bem devagar. Quando as bolinhas estavam todas fora, revezávamos e outra tomava meu lugar e fazia o mesmo. Ficamos assim por cerca de 40 minutos e ela gozou pelo menos duas vezes com a gente. Ela estava prontinha pra eles. Bem mais fácil do que foi a minha primeira vez, mas também seria mágica para ela, disso todas tinham certeza. Falei pra ela se liberar com os meninos e aproveitar para se insinuar principalmente para o Marcelo.
Tomamos um banho, colocamos uma roupa leve, sem calcinhas e descemos para almoçar.
Quando a safadinha chegou perto do Marcelo pegou em seu pescoço e lhe deu um delicioso beijo de língua e passando a mão em seu membro disse que já se sentia prontinha pra ele e que adoraria dar o cuzinho na hora em que ele quisesse. Ofereceu doce para criança.
Ele perguntou se poderia ser naquele momento e ela disse que sim. Ele tirou a roupa dela e pediu para que o chupasse bem gostoso. Ela tirou a roupa dele e começou a chupá-lo na frente de todos e quando ele estava bem excitado pediu o lubrificante e começou a passar no ânus dela. Enquanto passava ele aproveitou para comer a sua xaninha e depois de enfiar os dedos em seu cuzinho começou a penetrá-la bem devagar, na frente de todos. Ela gemia bastante e pedia para que ele enfiasse até o fim e foi o eu ele fez. Como já havíamos brincado ela nem sentiu muito a diferença e gemendo ainda mais alto pedia para que ele a socasse com mais força. Nessa hora o Pedro e o Maurício não aguentaram, tiraram a roupa e já foram participar: primeiro o Maurício pediu para que ela o chupasse, depois foi a vez do Pedro. Enquanto isso o Marcelo socava o cuzinho dela. Quando o caminho estava aberto todos fizeram o mesmo com ela, até que a levaram para a sala e lhe fizeram uma DP. Ela gritava feito louca de tanto prazer. E nós só assistindo. Depois todos ficaram de frente para ela e disseram que ela teria que chupá-los e tomar o leitinho deles. Ela adorou cada gota.
Vendo que o churrasco demoraria a sair, eu e as meninas começamos a brincar com o Gustavo. Nós o colocamos no sofá e enquanto eu e a Paulinha fazíamos um oral delicioso nele, a Mel ficou de frente pra ele, em pé no sofá e deu a sua xaninha pra ele chupar. Depois que estava bem excitado falou que não via a hora de comer meu cuzinho.
Me posicionei e enquanto ele socava meu cuzinho, a Paulinha entrou por baixo de mim e ficou chupando minha xaninha. Depois conseguimos achar uma posição em que todos pudessem participar: deitados no chão, enquanto ele socava meu cuzinho, a Paulinha com uma cinta peniana colocava em minha xaninha e me beijava e a Mel com outra cinta colocava no ânus dela.
Ele fez o mesmo com cada uma de nós e por fim disse que gostaria de ter uma transa apenas comigo como presente de aniversário. Fomos até meu quarto e lá pudemos transar o restante da tarde. Foi maravilhoso, como das vezes que havíamos transado no passado e sabemos que agora temos mais uma garota linda para satisfazer os nossos meninos e nós teremos mais um gato para o nosso grupo.
Acredito que tenhamos conseguido realizar o desejo de nossos amigos e comemorar em grande estilo o aniversário do Gustavo. Espero que em meu aniversário de casamento eles também possam estar presentes.
Beijos a todos.

49- KÁTIA - FESTA SURPRESA - MEU AMOR VOLTOU SEM ME AVISAR- PARTE II


Quando descemos todos estavam lá comportadinhos e quando nos viram a felicidade deles era evidente. Com sorriso estampado no rosto foram nos receber ao final da escada e disseram que poderíamos recuperar as energias enquanto terminavam de assistir ao filme.
Enquanto eles terminavam de assistir ao filme, eu e o Marcelo fomos até a cozinha preparar alguns lanches e petiscos para todos eles. Afinal eles também teriam uma grande jornada pela frente. Sempre temos algo reservado para essas ocasiões, mas como eu nem sabia que eles viriam acabei não deixando nada preparado, mas eles não estavam tão interessados assim nos “lanchinhos e canapés da Kátia” nem em suas porções de frios e azeitonas regadas a cerveja e vinho, estavam mesmo interessados em transar com a gente.
Enquanto preparávamos os lanches a Claudia e a Karen resolveram nos “ajudar”e ficaram grudadas no Marcelo. Na verdade a ajuda que elas estavam “dando” poderia tranquilamente ser dispensada, pois estavam mais a fim de alisar o Marcelo do que cortar os frios.
Quando o filme terminou, levamos tudo para a sala e colocamos na mesa de jantar para que todos se servissem. Isso tudo levou pouco mais de 40 minutos e foi o tempo suficiente para recarregarmos as baterias.
Terminamos o lanche e convidei as meninas para sentarmos em um dos sofás, enquanto os meninos ficavam em outro e disse que eles deveriam escolher com quem ficariam primeiro. Quando disse isso a Claudia e a Karen falaram que elas estavam fora da escolha porque já haviam escolhido ficar com o Marcelo.
Aproveitando a deixa o Maurício e o Pedro fizeram o mesmo e disseram que queriam ficar comigo.
Como a escolha foi bem “democrática” a Paulinha já foi pra cima do Jéferson e a Melissa já caiu de boca no Ricardo.
O Ricardo e o Jéferson disseram que também queriam ficar comigo e como ninguém se opôs a essa “livre escolha”, já fui para um sofá pequeno com o Maurício e com o Pedro. A essa altura a Claudia e a Karen já estavam chupando o Marcelo em outro canto.
Coloquei o Maurício e o Pedro sentados lado a lado no sofá e comecei a revezar na chupada. Quando os dois já estavam bem excitados. Fiquei chupando o Maurício e pedi para o Pedro chupar minha xaninha. De quatro me posicionei no sofá e fui chupando aquele pau delicioso e não via a hora de senti-lo inteirinho dentro de mim. O Maurício ficou segurando a minha cabeça e forçando-a para baixo dizendo: “delícia, chupa ele inteirinho, chupa...vamos ver até onde você consegue engoli-lo”.
Quando ouvi isso me senti desafiada e comecei a engoli-lo pouco a pouco e fazendo movimentos com a traqueia consegui abrir caminho para que ele entrasse inteirinho e tocasse a minha garganta. Quando consegui só levantei os olhos para ver como ele estava. Seu rosto de espanto e tesão me enlouqueceram. Comecei a tirá-lo bem devagar, como se estivesse me livrando de algo precioso. Quando ele saiu, deixei apenas a cabeça na minha boca e suguei-a como se fosse um delicioso sorvete. Podia senti-la inchando em minha boca na mesma proporção que as veias inchavam em minha mão. Passei a língua em torno dela e fiquei brincando com ela em torno dos meus lábios. Ele estava completamente alucinado com aquela chupada e pediu para trocarmos de posição.
Fiquei de frente para o Pedro e fiz o mesmo com ele, enquanto isso o Maurício já estava colocando em minha xaninha e se socando com muita vontade, dizendo: “loirinha, você é gostosa demais, minha vontade era de enfiar até as bolas nessa xana quente que você tem”. Eu tirei o pau do Pedro da boca e pedi pra ele enviar até onde ele conseguisse e que enfiasse os dedos em meu cuzinho que eu queria gozar muito com eles. Nem precisei pedir novamente. Ele foi preparando o caminho para comer meu cuzinho. Quando estava tão excitada a ponto de gozar tirei o pau dele de minha xaninha, virei de frente pra ele e sentei, deixando meu cuzinho para o Pedro. Deitado no sofá o Maurício socava minha xaninha e o Pedro o meu cuzinho. Eu gemia de prazer enquanto beijava o Maurício. Não demorou muito e o Pedro já estava encharcando meu cuzinho com seu leitinho. Pude senti-lo escorrendo pelas minhas pernas e isso só aumentou a minha excitação. Quando o Pedro tirou de meu cuzinho, também tirei o pau do Maurício da minha xaninha e deixei escorregar para meu cuzinho. Do jeito que estava ensopada entrou de uma vez e foi até o fundo. O Maurício soltou um urro forte, como se fosse um leão comendo sua presa e também acabou gozando em meu cuzinho.
Apesar da excitação eu ainda não havia gozado então pedi para o Maurício me comer em posição de franguinho.Ele levantou minhas pernas até seus ombros, abri a xaninha e pedi para ele enfiar tudo e me fazer gozar bem gostoso. Ele suava muito e pude sentir em seus olhos e rosto o quanto ele queria me proporcionar prazer. Enquanto socava minha xaninha eu massageava meus seios. Nisso o Pedro veio e colocou seu pau em minha boca. Agora sim eu sabia que gozaria gostoso e em poucos minutos tive um orgasmo múltiplo delicioso. Me contorcia, gemia e apertava o pau do Pedro com os lábios. Sugava o quanto podia, pois queria tomar o leitinho dos dois e eles sabiam que eu estava esperando por isso. O primeiro a gozar foi o Pedro, enchendo minha boca com seu leitinho. O Maurício, vendo isso e percebendo que eu me contorcia com as pernas presas nos braços dele me socou muito forte, a ponto do Pedro precisar me segurar para que eu não me arrastasse. Quando não aguentou mais ele tirou de minha xaninha, abaixou minhas pernas e me puxou pelos braços para que eu pudesse chupá-lo. Ele gozou como há tempos não fazia. Ele não conseguia ficar com ele parado em minha boca e acabou enchendo meus olhos de esperma. Eu passava os dedos e o trazia até meus lábios.
Quando eles se levantaram eu nem tive tempo para respirar e o Jéferson e o Ricardo já estavam ao meu lado.
O Ricardo pegou um paninho e limpou meu rosto. Beijou minha boca bem gostoso e disse ao meu ouvido: “loirinha, agora chegou a sua hora de sentir o que dois paus pretos podem fazer por você. Vamos enlouquecê-la e você vai gozar como nunca. Hoje vamos comer você de uma forma toda especial.”  Assim que terminou de falar, abaixei minha cabeça e comecei a chupar aquele pau preto que adoro tanto. Os dois ficaram na minha frente para que eu revezasse na chupada. Estava delicioso. O cheiro daqueles paus que já haviam transado com as meninas me excitava ainda mais.
O Jéferson sentou no sofá e disse: “Delícia, senta com sua xaninha aqui no pau do negrão, senta!” Sentei e continuei de frente para o Ricardo e voltei a chupar o pau dele. De vez em quando ele tirava da minha boca e contornava meu rosto com ele e dava batidinhas com seu pau nele e depois voltava a colocar em minha boca. Enquanto isso eu ia cavalgando no pau do Jéferson. Depois de um tempo ele tirou de minha xaninha e sentado ainda colocou em meu cuzinho. Eu realmente estava ficando louca como eles haviam prometido.
Trocaram de posição e o Ricardo fez a mesma coisa, primeiro na minha xaninha e depois no meu cuzinho e eu chupando o pau do Jéferson. De repente o Ricardo pediu para que eu ficasse de frente para ele e colocasse seu pau em minha xana. Quando coloquei ele se levantou do sofá e sem tirar seu pau dela abriu bem minha bundinha e disse para o Jéferson: “vamos acabar com essa loirinha safada, quero ver essa gostosa gemer feito louca para o bairro inteiro ouvir” e me perguntou: “loirinha me fala o que você quer que a gente faça com você” e eu respondi: “ que vocês acabem comigo, quero gritar pra todo mundo ouvir, come sua safadinha vai negrão, soca bem gostoso que agora eu quero gozar muito”.
Quando disse isso eles quase me partiram ao meio. Agarrada ao pescoço do Ricardo comecei a cavalgar no pau dele. No começo o pau do Jéferson escapou do meu cuzinho, mas logo ele conseguiu uma posição ideal e não parou mais de socar. Eu gemia demais e eles tinham razão quando disseram que iam me comer de uma forma toda especial. Estavam literalmente me abrindo ao meio. O Ricardo abria minha bundinha o máximo que podia para que o pau do Jéferson entrasse inteiro e eu estava ensopada, já havia gozado bastante e eles não tiravam seus paus de dentro de mim. Quando estavam para gozar o Ricardo me perguntou: “quer tomar leitinho gostosa? Quer chupar mais um pouquinho?”. E não conseguia responder e apenas fiz sinal que sim com a cabeça e o beijei. Eles me colocaram de joelhos e me deram para chupar até que gozaram no meu rosto e me deram para limpá-los. Continuei chupando até que eles amoleceram. Eles também estavam exaustos.
Quando paramos foi que percebemos que todos estavam nos assistindo.
O Ricardo me levantou e passando a mão na minha xaninha ensopada perguntou se eu havia gostado da surpresa que eles haviam preparado e se eu já estava saciada. Disse que amei e que estava tão saciada quanto eles, mas que se eles quisessem passar a noite em casa com certeza eu adoraria.
Foi o que fizemos. Como a casa é grande deu para todos se arrumarem e eu acabei passando a noite inteira com o Ricardo, a Paulinha com o Jéferson, o Maurício com a Melissa, o Pedro com a Karen e o Marcelo com a Cláudia.
No dia seguinte todos levantaram muito tarde, mas agradecidos pela surpresa que meu marido e a Paulinha nos proporcionaram.

48- KÁTIA - FESTA SURPRESA - MEU AMOR VOLTOU SEM ME AVISAR- PARTE I



Já é lugar comum que meu marido viaja frequentemente a trabalho e que boa parte do ano acabo ficando sozinha em minha casa e nesse início de ano não foi diferente. Embora tivéssemos passado praticamente o mês de janeiro inteirinho juntos, em férias prolongadas que há tempos não havíamos conseguido, quando fevereiro entrou as viagens recomeçaram com tudo.
Acredito que nos últimos trinta dias tenhamos passado apenas uma semana juntos. Na última viagem ele voltou e dois dias depois já estava de partida, mas acabei me acostumando com isso e sei que é uma das necessidades que o trabalho que escolhemos exige de nós.
Na sexta-feira (15/03), nos falamos ao telefone e ele disse que estaria voltando na segunda-feira (18/03) pela manhã e que conseguiria passar a semana inteira comigo. Nem preciso dizer da alegria que invadiu meu coração, por isso decidi me preparar para recebê-lo. Agendei horário no Salão de Beleza que frequento e disse que gostaria de fazer um tratamento completo, desde cabelos, unhas, massagem até uma depilação completa. Queria estar linda para receber meu amor da maneira que ele merece.
Liguei para a Paulinha e perguntei se ela gostaria de almoçar comigo depois que eu saísse do salão e combinei de apanhá-la em sua casa.  
Sábado, 16/03, às 9h30 cheguei ao Salão e comecei minha maratona, pareço estar em um SPA pela maneira carinhosa que sempre sou recebida e atendida ali. Estava tão ansiosa que à medida que as meninas iam massageando meu corpo eu fechava os olhos e imaginava meu marido fazendo o mesmo. Podia sentir o toque de seus dedos deslizando e contornando meus seios e massageando minha barriga. À medida que a massagista descia suas mãos até as minhas coxas e se aproximava da minha virilha precisei me conter para não abrir as pernas, colocar suas mãos em minha vagina e fazê-la brincar com meu clitóris. Estava tão excitante que eu não queria que as massagens parassem.
Fiquei a manhã inteira no salão e quando estava para sair, por volta das 13h00, liguei para a Paulinha e fui apanhá-la em sua casa.
Passei em sua casa e ela disse que o Maurício estava descansando, por isso não viria me cumprimentar, que havia jogado futebol pela manhã e que gostaria de dormir um pouco, pois haviam combinado de jogar boliche à noite com alguns amigos.
Antes de sairmos ela passou a mão em minhas costas e descendo até meu bumbum deu uma apertadinha e disse que eu estava tão linda e sensual que precisaria tomar cuidado para não ser agarrada por alguém no caminho. Apertei meus seios e disse que não seria nada mal se isso acontecesse, pois pelo tempo que estava sem namorar eu poderia até gostar. Eu estava vestida da forma habitual, com um vestidinho leve, não muito curto, com comprimento um pouco acima dos joelhos. Não era justo nem muito decotado, mas como o tecido é fino marcava bem os contornos de meu corpo. Estava com uma calcinha minúscula que aumentava ainda mais a minha excitação toda vez que o calor e o vento circulavam entre minhas pernas. Demos risada e eu disse que não havia programado nada de fatal, apenas um almoço leve que nos ajudaria a colocar o papo em dia, pois nos últimos dias eu havia trabalhado demais e acabava dormindo cansadíssima.
Almoçamos e depois, para variar, fomos comprar algumas coisas no shopping. Passamos o restante da tarde “vitrinando” e acabamos comprando poucas coisas, pois o mais importante era estarmos juntas e felizes. Falamos de tudo, inclusive da saudade que estava sentido do meu marido e também de nossas brincadeiras, pois nessa correria nem tivemos tempo para nos divertir como fazemos durante as suas viagens. A Paulinha comprou algumas lingeries e dois vestidos bem sensuais e disse que gostaria de usar algumas peças ainda naquela noite, quando fosse jogar boliche. Perguntou se eu gostaria de ir com eles e eu topei; falei que poderíamos tomar banho em minha casa e o Maurício nos apanharia lá. Ela adorou a ideia e ligou para ele combinando o horário que poderia passar por lá. Como eles têm uma cópia do controle para abrir o portão de minha casa ele disse que nos esperaria lá, assim não perderíamos muito tempo.
No caminho ela começou a me excitar dizendo que eu devia estar doidinha por uma festa, depois de uma ausência tão prolongada do Marcelo e ficamos falando sobre como poderia ser a festa do meu aniversário de casamento que será em 10/04. Quanto mais ela falava mais excitada eu ficava. Falei que se ela não parasse eu seria capaz de brincar com ela ainda no carro. Nem terminei de falar e ela já estava beijando meu pescoço. Levantou meu vestido, abriu um pouco minhas pernas, me pediu para rebolar e tirar a calcinha e assim que a tirei começou brincar com minha xaninha, dizendo em meu ouvido: “E aí loirinha safada, não gostaria de uma festinha completa hoje? Você já se preparou o dia inteiro pra isso, que tal a gente esticar e brincar um pouco mais? Poderíamos chamar a Mel e o Pedro também. O que você acha da ideia?” Nem respondi e pedi que me masturbasse até chegarmos em casa porque queria chegar lá bem aquecida e pronta para brincarmos.
Apesar da excitação, me contive e não gozei, mas faltou muito pouco para que isso acontecesse. Quando estávamos próximos ela ligou para o Maurício dizendo que estávamos chegando e que ele poderia ir pra minha casa e sairíamos de lá para o boliche com os amigos deles.
Estacionei o carro e entramos; o carro do Maurício já estava lá. Comentei com a Paulinha que ele havia sido rapidinho e ela deu uma risadinha bem sacana e disse: “Loirinha, você ainda não viu nada!”.
Quando abri a porta quase morri de susto. Meu amor estava me esperando e na sala tinha um monte de gente: o Maurício, o Pedro, a Melissa, o Jéferson, a Claudia, o Ricardo e a Karen.
Coloquei as mãos na boca e rindo, perguntei o que significava aquela invasão e todos responderam como se tivessem ensaiado: “Pra comer você loirinha!” e caíram na gargalhada. Fazendo cara de inocente olhei para a Paulinha e ela disse que não tinha culpa, que quem havia armado tudo aquilo havia sido o Marcelo.
Explicou que sem que eu soubesse o Marcelo havia ligado para ela depois que falou comigo dizendo que voltaria na segunda-feira e perguntou se ela conseguiria me manter fora de casa durante a tarde, pois queria me fazer uma surpresa, explicou que havia dito que voltaria na segunda, mas na verdade voltaria no sábado à tarde. A Paulinha disse que havíamos combinado de almoçar juntas depois que eu saísse do salão. Ele disse que tudo parecia estar dando certo e falou pra ela combinar com o Pedro e a Mel para irem na minha casa e ver também se o Ricardo e o Jéferson gostariam de participar. Queria me fazer uma festinha surpresa.
A cara de pau da Paulinha armou tudo com ele e não me disse nada, por isso ficou me falando muitas sacanagens enquanto experimentávamos as roupas e me excitando no carro enquanto voltávamos para minha casa.
O Marcelo me deu aquele sorriso lindo e inconfundível, me abraçou, me beijou apaixonadamente e me elogiando como sempre faz, disse que eu estava ainda mais linda e cheirosa, que estava morrendo de saudade e que não via a hora de voltar para casa para me amar. Abraçadinhos ainda, falei ao seu ouvido: Meu amor adorei a surpresa que vocês me prepararam, mas antes quero que você fique apenas comigo e só depois ficamos liberados para os outros. Ele disse que não esperava outra coisa de mim e perguntou: o que eles vão fazer enquanto isso? Respondi: eles que façam o que quiserem, mas não divido você com ninguém antes de te provar inteirinho. Enquanto falava, descia a mão até o seu membro e quando cheguei lá dei uma apertadinha de leve e disse: quero saborear cada centímetro dessa delícia meu amor!
Avisei a todos que gostaria de curtir meu marido inteirinho só pra mim por alguns momentos e que depois o liberaria para que elas fizessem com ele o que bem entendessem, afinal éramos nós que estávamos a tanto tempo separados e não eles. Claro que todos concordaram.
Eles disseram que nos esperariam e que ficariam assistindo um filme enquanto isso. Achei que era piada, mas eles insistiram e os meninos disseram que estavam lá por minha causa e que as meninas por causa do Marcelo, então aguardariam, mas o Maurício falou para o Marcelo pegar leve e não acabar comigo. Rindo e rebolando com as mãos nas nádegas fui subindo as escadas para o nosso quarto e disse que era mais fácil eu acabar com todos eles quando voltasse.
Subimos, ele abriu a porta e me pegou no colo como se eu fosse uma verdadeira princesa que estava sendo conduzida por seu príncipe encantado como uma joia de rara beleza e de inestimável valor. Me colocou na cama e deitando-se ao meu lado começamos a nos beijar e a nos alisar.
No meu quarto, perto do closet tenho um espelho enorme que pega grande parte da parede e na sua frente uma poltrona muito confortável. Levantei da cama e pedi pra ele permanecer ali mesmo e não tirar as roupas. Coloquei um CD com músicas que curtimos, um rock and roll bem romântico apenas para esquentar um clima que já estava pegando fogo. Eu estava romântica demais para ouvir algo mais pesado naquele momento. Meu corpo ardia em desejos, mas eu queria que aquele momento fosse único. Fiquei de frente para o espelho e de costas para ele e comecei um strip-tease bem sensual. Pelo espelho eu conseguia ver a expressão do desejo e da visão que estava lhe proporcionando À cada peça de roupa que tirava jogava-a sobre o seu corpo. Ele a pegava e ficava cheirando e esfregando em seu corpo, e me elogiando dizia que eu era a mulher mais linda e deliciosa do mundo e que não era à toa que todos iam querer me esperar na sala, por isso ele me deixaria bem aquecida pra eles. Disse que me comeria como há muito tempo não fazia. Aquilo me excitava ainda mais. Quando estava completamente nua fui até ele, peguei-o pela camiseta e o puxei para que ficasse em pé em minha frente. Ainda rebolando e me esfregando em seu corpo, ora esfregando meu bumbum em seu membro, ora deslizando minha perna pela dele enquanto contornava seu corpo, fui tirando as suas roupas; intercalando com beijos em cada parte de onde eu tirava a peça. Tirei a camiseta e enquanto a levantava deslizava minha língua subindo por sua barriga até chegar em seu pescoço e boca. Enquanto o beijava fui tirando o cinto de suas calças e depois abri o botão e abaixei o zíper. Quando cheguei na calça seu membro já estava estourando de tanto desejo. Tirei a calça e a cueca e comecei a chupar aquele membro delicioso pelo qual ansiei todas as noites nas quase duas semanas de solidão. Saboreei cada centímetro e quando não consegui mais segurar o desejo me posicionei e perguntei pra ele: o que você quer de mim agora meu amor? Ele disse sem rodeios: comer você inteirinha minha gostosa!.
Ajoelhei na poltrona em frente ao espelho colocando meus braços por sobre o encosto e empinei bem a bundinha e pedi para que ele me possuísse por trás, pois queria vê-lo por inteiro enquanto me penetrava.
Ele começou beijando minhas costas e foi descendo até chegar na minha xaninha. Ficou chupando por um bom tempo e como eu já estava pra lá de lubrificada, aproveitando meu líquido o levava até meu ânus e enfiava os dedos nele. Depois voltou a me chupar. Não consegui aguentar por mais tempo e acabei gozando na boca dele. À medida que meu gozo descia ele aumentava o ritmo de sua chupada e esfregava seu rosto na minha xaninha. Ele tirou a cabeça e perguntou o que eu queria que ele fizesse Disse que queria que ele me fizesse a mulher mais feliz do mundo naquele momento e que me amasse como nunca havia feito.
Ele se posicionou e colocou seu membro em minha xaninha. Estava tão ensopada que ele deslizou rapidamente. Com as mãos em minha cintura me puxava com força e quanto mais ele aumentava as estocadas mais louca de desejo eu ficava. Eu gemia alto e pedia para que ele socasse com mais força ainda. Enquanto isso ele brincava com meu cuzinho e ia massageando para receber seu membro inteirinho. Depois de algum tempo ele tirou da xaninha e começou a colocar em meu cuzinho. A princípio devagar, mas depois com intensidade. Com uma das mãos segurava minha cintura e puxava de encontro a ele e com a outra segurava em meu pescoço. Eu estava envergada e podia sentir o seu membro que estava pulsando dentro de mim. A visão era maravilhosa, me sentia totalmente dominada por ele naquele momento e ver a expressão de seu rosto lindo me deixava ainda mais feliz.
Acabei gozando novamente e quando ele disse que iria gozar pedi para que tirasse e me deixasse chupá-lo. Sentei na poltrona com uma das mãos no meu clitóris e com a outra segurava seu membro, fui chupando como se aquela fosse a minha última vez. Quando explodiu em gozo senti seu leitinho quente atingir minha garganta e escorrer pelos cantos de minha boca. Eu queria ficar daquela maneira para sempre. Eu puxava seus quadris para que não perdesse nada daquele gozo delicioso.
Depois que estava limpinho, tomamos um delicioso banho juntos e descemos para encontrar com nossos amigos.
Quando descemos todos estavam lá comportadinhos e quando nos viram a felicidade deles era evidente. Com sorriso estampado no rosto foram nos receber ao final da escada e já começaram a tirar suas roupas.
Depois conto como foi a continuação desta festa surpresa na sala.
Beijos bem gostosos a todos! 

47- Kátia- Que bom que você voltou!



Fazia muito tempo que não tínhamos um período tão longo de férias.
Ao longo dos anos nos acostumamos a descansar no máximo vinte dias, período que antecede o Natal e se arrasta à primeira semana do ano que se inicia, mas esse ano foi maravilhoso. Depois da festa de meu aniversário, fomos para Boraceia e ficamos lá praticamente o mês de janeiro inteirinho.
Como minha prima Camila permaneceria no Brasil apenas até o dia 10 de janeiro, saímos do sítio e descemos para aproveitar um pouquinho das delícias que o Litoral Norte de São Paulo sempre nos proporciona.
Descemos em seis casais: Nós, a Paulinha e o Maurício, a Melissa e o Pedro, a Camila e o Gregory e também os italianinhos que “viraram”corintianos na minha festa de aniversário e suas esposas.
O período que passamos por lá foi delicioso. Depois das festinhas onde cada uma de nós acabava ficando com dois ou três parceiros ao mesmo tempo, foi sugerido que passássemos cada noite com um parceiro diferente e fossemos exclusivas dele. Amei a ideia. Parece que isso está se tornando “rotina” entre nós.
Se adoramos a ideia, os italianinhos simplesmente enlouqueceram com ela: Ter cada uma de nós por uma noite inteira só pra eles era tudo que poderiam desejar naquele momento.
Mas como todos tinham compromissos profissionais tivemos que nos separar. Os italianinhos e as esposas voltaram para suas casas; a Paulinha e o Maurício aceitaram um convite da Camila e foram passar o restante de suas férias nas deslumbrantes praias da Cidade de Haifa em Israel. Embora, nesse período a temperatura local gire em torno dos 22°, garanto que a temperatura entre eles deve ter passado tranquilamente dos 40°.
Eu e meu marido aproveitamos para namorar como há tempos não fazíamos: Só nós dois durante quase um mês... Simplesmente demais.
Mas como todos nós precisamos trabalhar, voltamos à nossa rotina e nesse quesito a que mais sofre sou eu, pois início de ano é o período no qual negociamos os novos contratos e com isso as viagens de meu marido tornam-se mais frequentes e foi o que aconteceu na semana passada.
Felizmente essa primeira viagem foi curta. Produzimos um evento de lançamento da marca de um de nossos clientes no final de semana e depois de algumas reuniões meu amor decidiu retornar a São Paulo.
Nem é preciso dizer como isso me animou. Meu corpo deu sinal de vida no mesmo instante em que ele me ligou e deu a notícia dizendo: “Amor devo estar voltando na terça-feira à noite. Estou morrendo de saudade de você minha gata deliciosa Te amo demais.”
Não pensei duas vezes e decidi preparar um clima delicioso para recebê-lo.
Comprei uma lingerie vermelha linda. É um conjuntinho de cinta-liga com calcinha que mal cobria a minha xaninha,  sutiã meia taça de renda e uma perneira de renda com cetim que o deixaria louco de desejo assim que me visse. Ele adora quando uso lingeries vermelhas e queria que ele me desejasse ainda mais quando a comprei.
Passei o dia no salão e fiz tudo o que tinha direito, desde cabelos, unhas, até depilação e massagens relaxantes. Parecia uma rainha se preparando para receber o rei em seus aposentos.
Preparei todo o ambiente para quando ele chegasse. Coloquei algumas velas aromáticas e criei um caminho para que ele chegasse até mim. No trajeto gosto de deixar peças de roupas caídas pelo chão para que ele saiba que à medida que segue por ele as minhas peças de roupa vão diminuindo.
Tudo preparado para a nossa primeira noite de retorno do ano.
Sempre que está chegando de viagem me liga dizendo que está próximo de casa, assim eu não preciso me preocupar e acaba sendo uma maneira de saber se tudo está correndo bem até entrar em casa.
Foi o que aconteceu. Faltando em torno de 15 minutos para chegar ele me ligou e disse: “Amor estou chegando. Amo você!!”
Apaguei todas as luzes e deixei apenas algumas arandelas à meia-luz, acendi as velas, e me preparei para receber meu amor em grande estilo.
Assim que o portão de entrada da casa é acionado um sistema de segurança acusa no interior e pela câmera é possível saber quem está chegando. Nesse momento abri a porta da sala, subi para o nosso quarto e liguei o aparelho de som com uma música romântica para que nosso ambiente estivesse completo. Ele sabia pelas mensagens que deixei no celular dele que a noite seria maravilhosa.
Quando faço isso ele nem se preocupa em tirar as malas do carro, simplesmente se envolve no clima que sugeri e fica na expectativa da surpresa que preparei para recebê-lo.
O portão da casa foi acionado e ele entrou. Eu já o esperava em nosso quarto. Ele entrou e nos beijamos apaixonadamente. Parecia que não nos víamos há anos, tamanha intensidade daquele momento.
À medida que o beijava fui tirando a sua roupa. Depois que ele estava completamente nu e pronto para deslizar sua língua deliciosa pelo meu corpo coloquei a mão no peito dele, mordi meus lábios e disse que ele deveria fazer tudo o que eu dissesse e só quando eu deixasse ele poderia ter-me em seus braços e sob seu domínio.
Ele sabe que esses jogos de sedução que fazemos sempre lhe proporcionam muito prazer e disse que faria o que eu quisesse.
Ainda em pé peguei uma embalagem de chantilly e disse que ele deveria limpá-lo em todas as partes que eu colocasse em meu corpo. Terminei de falar e apertando o botão de spray da embalagem coloquei um pouquinho na boca. Ele começou a me beijar deliciosamente e quando meus lábios estavam limpinhos comecei a fazer um caminho para que ele chegasse até minha virilha. Coloquei em meu pescoço, seios, barriguinha e finalmente sobre a minha xaninha. Assim que ela estava limpinha, abri e coloquei o chantilly dentro para que ele se deliciasse e disse que queria gozar em sua boca antes de continuarmos.
Sua língua conhece cada parte de meu corpo e associado ao desejo que estava sentindo, não demorou para que eu gozasse em sua boca. À medida que gozava apertava sua cabeça com minhas pernas para que ele não perdesse nada da sensação que eu estava sentindo.
Afastei-me um pouco e levantando-o pelos ombros comecei a fazer em seu corpo o mesmo que havia feito em mim. Comecei colocando chantilly em sua boca e fui descendo até chegar naquele membro delicioso que estava pulsando como nunca. Assim que cheguei lá, comecei a chupar a cabecinha, passando a língua em torno dela, para depois descer até as bolas. À medida que chupava colocava um pouquinho mais de chantilly. Ficamos assim por alguns minutos e quando ele disse que iria gozar apertei suas nádegas e a puxei de encontro ao meu rosto. Queria ter seu membro inteirinho em minha boca quando ele gozasse. Explodiu em um gozo que encheu minha boca com seu leitinho quente.
Assim que terminei de limpá-lo deitei-o na cama e continuei a chupá-lo até que ele estivesse novamente em ponto de bala. Estava duríssimo. Virei para que ele ficasse por cima. Adoro começar a transar com ele dessa forma, pois gosto de olhar em seus olhos enquanto me penetra. Gosto de sentir a intensidade do desejo que estou proporcionando e do quanto sou amada por ele a cada penetrada.
Enquanto me penetrava dizia o quanto havia sentido a minha falta e o quanto esperara por aquele momento.
O som de sua voz, aliado aos beijos e às penetrações lentas no começo me faziam delirar e pedir para que aumentasse ainda mais o ritmo de suas estocadas e me fizesse sentir a melhor mulher do mundo. Passei minhas pernas em volta da cintura dele e apertei-o de encontro á minha xaninha. Queria sentir cada centímetro daquele membro delicioso dentro de mim.
Passado alguns momentos e aproveitando que na empolgação ele havia saído de minha xaninha, virei a bundinha pra ele. Mesmo deitada na cama, abri as pernas e ofereci meu dois buraquinhos para que ele escolhesse o que preferisse naquele momento. Ele continuou na minha xaninha, mas sabia que não demoraria para que eu lhe pedisse para colocar em meu cuzinho. Eu estava literalmente ensopada, já havia gozado duas vezes e não via a hora de sentir aquele membro em meu cuzinho.
Ainda deitada, comecei a empinar a bundinha e contrair os joelhos, mostrando a ele que gostaria de ficar de quatro. Assim que me posicionei e sem que tirasse da minha xaninha começou a brincar com meu cuzinho com uma das mãos e com a outra massageava meu seio.
Ele aproveitava meu próprio líquido e passava em meu cuzinho. Até que praticamente implorando pedi para que ele o penetrasse. Quando começou a penetrá-lo realmente comecei a subir pelas paredes. Minha mente girava e minha respiração se tornou ainda mais ofegante. Brincava com meu clitóris e a cada estocada podia sentir o peso de seu corpo se contraindo ao meu. Levantei e me encostei à parede e pedi para que ele continuasse naquela posição. Levantando uma das pernas com a mão ele começou a me possuir de uma forma maravilhosa. Enquanto socava meu cuzinho eu brincava com minha xaninha.
Gozei feito louca e quando ele fez menção de que iria gozar, sai daquela posição e ajoelhada na cama coloquei o membro dele em minha boca para que pudesse gozar nela. Seu membro estava latejando e seu corpo estava suando muito. O cheiro de nossos corpos era delicioso e depois de um pulsar mais forte começou a gozar feito louco em minha boca. Eu estava tão excitada que enquanto sorvia todo o seu gozo acabei gozando novamente com os dedos em minha xaninha.
Extasiados acabamos descansando um pouco. Fomos tomar um delicioso banho e só depois pude oferecer o jantar de boas vindas que ele tanto merece. O jantar estava saboroso, mas ao contrário dos grandes maitres, eu ofereço em primeiro lugar o “prato principal”: EU, e somente depois a entrada.
Enquanto nos deliciávamos com o jantar que preparei ele pode dizer o quanto me ama e o quanto sou importante pra ele.
Sei que durante o ano, passarei muitas vezes por situações como essa, em que ele estará ausente, mas também sei que sempre que ele voltar estarei pronta a lhe dizer: “Que bom que você voltou!”.


46- KÁTIA – NO MEU ANIVERSÁRIO VIREI ESCRAVA DE CINCO CORINTIANOS



Como de costume as semanas que antecedem ao meu aniversário transcorrem com grande intensidade de sentimentos e desejos e nesse ano não foi nada diferente.
Meu marido continua viajando e nessa época em que as empresas realizam suas festas de final de ano para os funcionários o trabalho aumenta ainda mais.
Sempre tive o desejo de realizar uma festa de aniversário em estilo country com nossos amigos, mas era difícil conciliar as datas que temos com as datas em que eu poderia dispensar os funcionários que trabalham no sítio. Não daria para fazermos uma festa liberal na presença deles, mas esse ano tudo conspirou para que ela acontecesse. Consegui dispensá-los por 20 dias seguidos e isso nos deu uma boa folga para programarmos minha festa de aniversário – 22/12.
Definimos a data para o final de semana que antecede meu aniversário – 15/12 – e entramos em contato com nossos amigos. Convidamos todos os casais que já participaram de nossas festas, mas infelizmente nem todos poderiam ir, mas em compensação, conseguimos introduzir no grupo dois casais de amigos que conhecemos desde a época em que trabalhamos na Itália e que há alguns meses estão morando no Brasil.
Como minha prima Camila, que também trabalhou com elas na Itália, vem ao Brasil nessa época do ano, marcamos de nos encontrar e colocar o papo em dia, afinal há anos que não nos víamos.
Vanessa e Giovanna são os nomes de nossas amigas. Também foram modelos e trabalhávamos para a mesma agência até retornarmos ao Brasil. Elas permaneceram por lá e se casaram com dois italianos, Caio e Vinícius, que também eram modelos, mas pertenciam a outra agência.
Como sempre faço vou descrever nossos amigos: A Vanessa é loira, olhos bem verdes, cor de esmeralda, cabelos cacheados, 1.75, aproximadamente 58 kg, seios grandes e firmes. É brasileira, casada com o Caio, italiano, moreno, olhos escuros, 1,75 uns 70 kg e um membro não muito grande de aproximadamente 17 cm, mas bem grosso. A Giovanna é morena, olhos escuros, cabelos curtos, lábios carnudos, 1,78. 60 kg, também com seios grandes. É brasileira, casada com o Vinícius, italiano, loiro, olhos castanhos 1,80, pesa 80kg e tem um delicioso membro de uns 20cm.
Marcamos o encontro para a minha casa e aproveitando a ocasião chamei a Paulinha e a Melissa para recepcioná-las.
Quando chegaram com minha prima nos abraçamos e nos elogiamos como fazem todas as amigas que não se veem há muito tempo e falamos sobre diversas coisas: vida profissional, família, amigos, maridos e depois que já estávamos bem descontraídas o assunto foi para o terreno do sexo.
Precisando ir à cozinha pedi para que a Paulinha me acompanhasse e perguntei o que ela achava de as convidarmos para participarem da festa do meu aniversário?
Ela respondeu que achava ótimo, mas que precisávamos saber em primeiro lugar se elas já haviam participado de algo parecido e se topariam.
Voltamos para a sala e iniciamos um papo, um pouco receosas, dizendo que gostaríamos bastante de experimentar uma troca de casais; que nossos maridos vinham falando tanto sobre isso que já estávamos amadurecendo a ideia e perguntamos se elas já haviam participado de algo parecido.
Elas disseram que já haviam participado de ménage e que entre os dois casais eles já se encontravam de vez em quando. Como o papo esquentou, perguntei se elas gostariam de participar de uma festa assim no meu aniversário. Disse que havia convidado alguns amigos e que seria demais se elas pudessem ir.
Disseram que adorariam e que falariam com os maridos e achavam que não haveria problema, pois eles eram bem abertos e embora não tivessem tanta amizade comigo já me conheciam e isso facilitava as coisas.
A partir daí o papo esquentou de vez e nossos corpos mais ainda. Depois dessas confidências acabamos todas nos divertindo muito com nossos brinquedinhos e foi uma ótima oportunidade para conhecermos ainda melhor nossas amigas.
A semana que antecedeu a festa foi um misto de excitação e ansiedade, mas consegui me conter, pois no meio da semana o São Paulo FC havia se sagrado campeão da Copa Sul-Americana e como os nossos amigos estavam em casa nos divertirmos tanto depois do jogo que a Paulinha, a Melissa e os maridos acabaram dormindo em casa e saíram pela manhã para o trabalho.
Nosso desejo era viajar na sexta-feira – 14/12, mas o tempo chuvoso nos impediu e acabamos viajando no sábado bem cedo. Algumas de nós fomos na frente e nossos maridos com o restante dos convidados chegaram logo após o horário do almoço.
Quando chegaram tudo estava arrumado: almoço pronto, brinquedinhos e lubrificantes organizados e em grande quantidade para que ninguém se sentisse desconfortável.
Depois do almoço fomos todos descansar, pois a noite prometida muito. Ao todo havia nove casais na casa, todos já conhecidos de vocês: Eu e o Marcelo, a Paulinha e o Maurício, o Pedro e a Melissa, a Camila e o Gregory, o Ricardo e a Karen, o João e a Carla, o Jeferson e a Claudia, além da Vanessa e o Caio e a Giovanna e o Vinícius.
Descansamos um pouco e enquanto os meninos ficaram jogando brilhar, baralho ou simplesmente conversando, as meninas disseram que por eu ser a aniversariante merecia um tratamento especial de todas elas, que antes de todos participarem brincaríamos um pouco entre nós e que naquele momento o “Clube da Kátia” estava fechado para os homens. Eles fizeram “biquinho”, mas não tinham como reclamar, pois teríamos a noite e o dia seguinte inteiro para nos divertir e como o tempo chuvoso não estava ajudando teríamos que ficar dentro da casa ou na varanda.
Como a Vanessa e a Giovanna eram as debutantes na turma elas começaram a me beijar e a me acariciar, enquanto as outras meninas se dividiam. Isso de certa forma serviu de “estímulo” para os meninos que já estavam comendo-as com os olhos. Usamos e abusamos de beijos, chupadas, lambidas, mordidinhas, brinquedinhos e depois que todas estávamos satisfeitas e aquecidas fomos tomar um banho bem gostoso. Pensei comigo: o comitê de boas vindas foi excelente, agora é só esperar pela festa.
À noite a festa pegou de vez e acabei ficando sempre com três homens à minha disposição, afinal a aniversariante era eu e como as meninas disseram, merecia um tratamento todo especial. Lá por volta das 23h00 fomos comer alguma coisa para nos refazermos e foi nesse momento que os corintianos presentes, sabendo que sou sãopaulina e torceria para o Chelsea, quiseram fazer uma aposta comigo. Caso o Corinthians ganhasse o jogo eu seria a escrava sexual deles durante todo o domingo, não participaria de nenhum dos afazeres domésticos, teria que andar nua pela casa e estar à disposição deles para o que quisessem fazer e na hora que desejassem. Eu não poderia me opor a nada, essa era a regra principal.
Concordei e disse que se o Chelsea ganhasse eles só poderiam transar com suas esposas, mas que os demais convidados teriam a prioridade sobre elas. Fecharam e para meu “espanto”, além do Ricardo e do Jéferson, sabidamente corintianos, apareceram mais três: o João, baiano, disse que era corintiano desde a infância e os dois italianos disseram que torciam para o Corinthians por causa das esposas. Todos riram, pois estava na cara que eles não eram corintianos e só queriam entrar na aposta para ficarem comigo à disposição. Como confessaram mais tarde sempre tiveram o maior tesão por mim, desde a época em que atuávamos como modelos e essa era a oportunidade para transarem comigo e compensarem o tempo “perdido”.
No domingo todos levantaram cedo e à cada lance do jogo os “corintianos” olhavam pra mim e davam risada. No momento do gol corintiano eles quase gozaram de tão felizes que ficaram e eu já comecei a me preparar psicologicamente para o longo dia que teria pela frente. Quando o juiz apitou o final da partida, os cinco “corintianos” nem quiseram esperar a entrega das medalhas e do troféu, começaram a tiras as roupas e, olhando pra mim, fizeram sinal com o dedo indicando que eu deveria começar a pagar a aposta.
Abriram um espaço no meio da sala e quiseram tirar a mesa de centro, mas não deixei
Adorei o momento. Subi na mesa de centro que é toda de madeira maciça e comecei um strip-tease digno de uma produção hollywoodiana. Quando já estava peladinha e todos já estavam de pau duro só de verem a minha performance, colocaram uma almofada sobre ela pra eu ajoelhar e começar a sessão de chupadas.  Ajoelhada e com a bundinha bem arrebitada pra quem quisesse saborear, iniciei meu “castigo”.
Fizeram uma fila e, um a um, tiveram uma chupada deliciosa.
O Caio sentou-se no sofá e pediu para que eu continuasse chupando o pau dele e foi nesse momento que o Vinicius me pegou pela cintura e me colocando de quatro, ainda chupando o Caio, começou a penetrar minha xaninha; enquanto isso o Ricardo, o Jéferson e o João ficavam me alisando os seios e beijando meu pescoço. Estava muito bom, mas eu queria ter mais alguém participando ativamente. Eu queria preencher todos os meus buraquinhos. Meu cuzinho já estava piscando de tanto desejo. Empurrei um pouquinho o Vinícius para trás e sentando no pau do Caio ofereci meu cuzinho para o Vinicius e pedi para que o João ficasse na parte de trás do sofá para que eu o chupasse. Quando senti o Vinicius gozando em meu cuzinho soltei um gemido gostoso e nesse momento o Caio também acabou gozando. Minhas boas vindas para os italianinhos estava apenas começando.
Nesse momento o João deitou-se no chão e pediu para que eu o colocasse em minha xana, deixando minha bundinha empinada para o Jéferson e o Ricardo revezarem em meu cuzinho. Como o pau deles é bem maior que o dos italianos e como sabem como gosto de transar com eles meu tesão aumentou ainda mais. Eu gemia, urrava e pedia para socarem cada vez com mais força.Estava enlouquecendo de tanto tesão. Quando estavam prontos para gozarem pedi que me deixassem chupar até gozarem em minha boca. Os três se posicionaram em minha frente e à medida que gozavam eu continuava me masturbando. Gozei feito louca e com o leitinho que escorria pelos cantos da minha boca eu passava em meu rosto, seios, barriga e fazia uma cara bem safada para que eles vissem o quanto eu havia gostado de perder aquela aposta. De escrava eu não tinha nada, na verdade eles é que estavam sendo meus escravos, pois estavam todos à minha disposição e nem percebiam.
O dia inteiro foi assim: eles permitiram que eu tomasse alguns banhos, almoçasse e até descansasse por umas duas horas, mas durante esses intervalos sempre aparecia um deles para transar em particular comigo. Até reservaram um quarto da casa só para “festejarem” meu aniversário como eles diziam.
Eu estava adorando aquilo tudo. Quando eram mais ou menos 18h00 eu havia terminado de tomar um delicioso banho; Me perfumei toda e como não podia me vestir fui peladinha dar uma volta na casa. Meus corintianos estavam jogando bilhar na varanda e como eu já estava pronta para outra sessão, encostei na mesa e fiquei acompanhando o jogo. Não demorou muito para que o jogo acabasse.
O Ricardo se deitou na mesa e pediu para que eu o chupasse. Nesse momento fiquei com a minhas pernas abertas e foi nessa hora que senti um pau grande e grosso entrando em minha xaninha. Era o João socando com vontade. Transamos os três naquela posição e depois fomos para a poltrona que fica ao lado da mesa.
Coloquei uma das pernas sobre a poltrona e ofereci minha xana e meu cuzinho para o Jéferson colocar onde quisesse. Preferiu colocar em meu cuzinho e fiz o mesmo com cada um deles. Depois que todos gozaram bastante disseram que eu estava liberada para quem desejasse. Eram umas 19h00 e foi nesse momento que o Maurício e o Gregory se aproximaram e acabamos transando por mais de 30min.
Todos exaustos, fomos tomar mais um banho e foi nessa hora que as meninas entraram no box dizendo que me dariam um banho, pois afinal eu merecia todos os “cuidados” depois da maratona pela qual havia passado.
Na verdade elas também queriam um pouco de atenção. Brincamos por um bom tempo e só saímos do Box depois das 20h30, praticamente na hora de irmos embora.
Por causa do tempo chuvoso não conseguimos realizar a festa country como gostaríamos, mas com certeza todos puderam aproveitar cada momento daquele final de semana. Nossos “novos” amigos disseram nunca terem participado de algo parecido e que a maneira como nos tratamos mostra o carinho e a cumplicidade que temos por cada membro do grupo e que aquela foi a primeira de muitas festinhas que passaremos juntos.
De minha parte estou cada vez mais convencida de que o grupo que formamos e a maneira como conduzimos nossas vidas mostra que dificilmente haverá entre nós um problema que possa nos dividir ou até mesmo diminuir o desejo que sentimos um pelo outro. Nossa amizade cresce na medida em que nos conhecemos melhor e na proporção que exteriorizamos todos os nossos “loucos desejos” mais secretos, pois entre nós não há barreiras a serem transpostas, apenas desejo a ser saciado. E isso, modéstia á parte, sabemos fazer como poucos.
Comentei com alguns amigos que depois de festas como essa eu fico excitada por uns três dias, Chego a sentir calafrios de tanto tesão ao lembrar dos momentos pelos quais passei com meus amigos e amigas. Durante dois dias precisei fazer um “tratamento” com gelo e soro fisiológico gelados na xaninha e cuzinho  (indicação de minha querida amiga e safadinha, Deisinha), mas na quarta feira passada eu já estava novinha e pronta para outra.
Agradeço a todos os amigos (as) que lembraram de meu aniversário e me enviaram mensagem por E-mail, MSN ou Facebook. Isso mostra o quanto sou querida por cada um que compartilha o meu dia a dia e acompanha nossas experiências através do blog.
O ano está terminando, mas um novo está apenas começando para que possamos viver intensamente o “Louco Desejo” que há em cada um de nós.
Beijão bem gostoso em todos, escolham o local que mais sentem prazer e sintam-se beijados.