sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

54- KÁTIA- Minha primeira vez com a Amanda


Após ter ligado para a Amanda e ter dado a boa notícia de que o Marcelo tinha concordado em falar com nossos amigos para que ela e o Cássio fizessem parte do grupo, marcamos de nos encontrar no dia seguinte à tarde em minha casa. Mesmo ao telefone era possível perceber a felicidade, excitação e ansiedade que estava sentindo.
Estava tão excitada com a possibilidade de passarmos uma tarde deliciosa que cheguei a sonhar que estávamos transando.
Levantei um pouco mais tarde que de costume e me preparei para recebê-la.
O dia estava lindo e tomando a iniciativa liguei para a Amanda e a convidei para almoçar e depois irmos para minha casa. Meu desejo era deixá-la bem à vontade e assim passarmos a tarde juntas e prepará-la para a minha festa de aniversário antecipada que seria no domingo.
Escolhi um restaurante bem tranquilo e a apanhei em seu escritório.
Ela estava deslumbrante. Usava um vestidinho de rendas branco não muito curto, com detalhes dourados nas alças. O decote era discreto, mas era possível ver boa parte dos seus seios. Muitas vezes a vi com aquele vestido, mas em nenhuma tive a sensação que estava tendo naquele momento. Quando a vi entrar na recepção de sua empresa para me receber pude perceber o quanto ela é linda e medir também o tesão que estava sentindo por ela naquele momento.
Nos cumprimentamos e saímos.
Durante o trajeto, que não era longo, ela disse que seria a sua primeira experiência com outra mulher e perguntou se poderíamos reproduzir o que eu e a Paulinha havíamos feito em nossa primeira vez. Aproveitando o clima que estava se formando e querendo realizar o seu desejo, coloquei a mão na sua perna e, alisando-a até chegar em sua xaninha, perguntei:
- quer dizer que a safadinha da Amandinha tá querendo sentir o mesmo que a Paulinha?
- Sim e estou sentindo algo diferente enquanto você alisa minha perna. Respondeu ela.
Levantei um pouco mais o vestido dela e pedi para que ela tirasse a calcinha.
Com o carro em movimento ela a tirou e colocou em minha perna. Ao colocá-la em meu rosto para cheirá-la percebi que estava começando a ficar molhadinha e isso aumentou ainda mais o meu desejo de sentir por inteiro o seu corpo.
Já sem calcinha, perguntei qual a sensação que estava tendo ao ser tocada por mim, sabendo que outras pessoas poderiam ver.
Ela disse que estava com tanto tesão que poderia até sair pelada do carro. Rimos bastante e foi nesse momento que pedi a ela para abrir as pernas e deixar a sua xaninha à mostra.
Ela levantou e disse: Ká, ela é toda sua.
Estiquei o braço e comecei a brincar com seu clitóris.
Ela apertava as pernas e se contorcia. Parei o carro e pedi que ela me beijasse como se fossemos namoradas.
Enquanto a beijava abri os vidros do carro para que as pessoas pudessem nos ver, assim como havia ocorrido com a Paulinha. Ao ouvir o barulho do trânsito abriu os olhos e pode ver que os vidros estavam abertos. Pude perceber o tesão que estava sentindo diante da possibilidade de ser vista me beijando, pois sua respiração se tornou ainda mais ofegante. Nesse momento disse que nunca havia imaginado que seria tão gostoso beijar outra mulher e que agora estava sentindo na própria pele o que eu e a Paulinha havíamos sentido em nossa primeira vez e emendou: Ká, não vejo a hora de sentir você por inteira, você deve ser gostosa demais na cama. Percebo isso lendo os contos e sei que você me ajudará a ter uma tarde inesquecível
Falei pra ela não ter pressa porque estávamos apenas começando.
Nos ajeitamos nos bancos e quando fez menção de vestir a calcinha falei pra ela ficar como estava e para agir normalmente no restaurante. Ela sorriu e disse: Caraca, estou tão excitada que não sei se vou conseguir comer direito, vou acabar tendo uma congestão.
Prometi que comeríamos algo lighte que o almoço era apenas uma maneira dela ir se descontraindo e ao mesmo tempo ansiar pelo momento em que estaríamos apenas nós duas e meus brinquedinhos.
Putz, ela disse. Agora é que vou ter mesmo uma convulsão e não apenas uma congestão.
Rimos bastante e descemos.
O restaurante que escolhi fica nas proximidades da Av. Paulista. A culinária francesa é a marca registrada do local e existe um setor onde não há cadeiras, mas acentos como sofás, divididos por uma muretinha que permite apenas que se veja a cabeça dos ocupantes do espaço ao lado.
Sentamos lado a lado e de frente para o corredor.
Quando o garçom veio anotar nosso pedido, passei a mão na coxa dela e perguntei:
- O que vamos comer meu amor?
Ela me olhou sem saber o que responder e percebendo que o garçom, apesar de pensar que éramos namoradas ou coisa parecida, disse que o que eu escolhesse estaria ótimo.
Eu não fazia questão de esconder que a estava alisando. Ele não esboçou nenhum tipo de reação que denotasse surpresa, e a cada carícia puxava o seu vestido para cima e acredito que faltou pouco pra ele perceber que estava sem calcinha. Tenho certeza que ele comentou sobre nós com outros garçons, pois alguns faziam questão de nos observar sempre que passavam por nós.
Assim que o garçom saiu, perguntei como ela se sentiu quando a alisei na frente dele e ela respondeu que estava excitadíssima e não via a hora de poder sentir o sabor do meu beijo e toque dos meus dedos em sua xaninha. Enquanto falava eu deslizava minha mão até a sua xaninha e assim que ela abriu um pouquinho as pernas fiquei brincando com ela. A posição não ajudava muito, mas ela estava adorando sentir meu dedo entrando e alisando sua xaninha.
Almoçamos e fomos embora. No carro, antes de sairmos, ela me deu um beijo e disse: Ká, hoje está sendo um dia muito especial na minha vida, valeu por tudo que você está me proporcionando. Apenas sorri.
Chegando em casa, fomos para o meu quarto. Escovamos os dentes e tomamos um banho. Durante o banho nos beijamos e nos acariciamos bastante.
De joelhos em minha cama, começamos a nos beijar.
Deitei-a e fui beijando todo o seu corpo e sem deixar de brincar com a sua xaninha parei um pouco nos seios. Chupava-os e dava umas mordidinhas nos mamilos. Ela gemia baixinho, assim como eu, e isso aumentou ainda mais o meu desejo.
Quando cheguei em sua xaninha pude sentir o cheirinho gostoso do aroma do creme que passamos. Abri sua xaninha rosada e comecei a chupá-la. Era quentinha e percebi que ela estava literalmente ensopada. Assim como eu ela também tem uma lubrificação fácil. Aproveitando fui introduzindo meu dedo em seu cuzinho e percebi também que devia fazer anal com frequência, pois quando coloquei um dedo em sua xaninha e outro em seu cuzinho ela pediu que eu não parasse e fosse mais fundo.
Mudamos de posição. Ela por baixo e eu por cima. Enquanto chupava sua xaninha ela chupava a minha e brincava com meu cuzinho. Peguei dois vibradores e pedi que colocasse um em meu cuzinho  enquanto eu colocava o outro no dela.
Sem os tirarmos, deitamos de lado e peguei o consolo com duas cabeças e coloquei em nossas xaninhas. Nos socavamos e nos beijávamos. Ficamos um bom tempo assim até que decidi colocar o cinto com aquele pau preto e, colocando-a de quatro na cama perguntei o que queria que eu fizesse e ela respondeu que queria que eu colocasse na xaninha e o vibrador no cuzinho e que depois socasse seu cuzinho com o pau preto.
Nem terminou de falar e eu já estava socando com vontade. Ela gemia e urrava ao mesmo tempo.
Depois de gozar bastante foi a vez dela fazer o mesmo comigo. Gozei muito quando ela colocou o pau preto em meu cuzinho e um vibrador em minha xaninha.
Exaustas ficamos deitadas abraçadinhas e acabamos pegando no sono. Acordamos no início da noite e começamos novamente.
Quando o Marcelo chegou nós duas o beijamos e quando ele fez menção de aumentar as suas carícias falei para que ele aguardasse, pois no final de semana ele a teria por inteiro e com exclusividade.
Ele a beijou e passando a mão em sua xaninha a apertou e durante o beijo apertou também a sua bundinha dizendo: Amandinha, mal posso esperar pra provar essa delícia toda. Ela alisou seu membro e disse que também estava ansiosa para provar o gosto do pau dele entrando e saindo de sua boca até gozar nela.
Por pouco ele não tirou a roupa e transou com ela, mas conseguiu se conter.
Levei-a em casa e voltei para minha casa.
No sábado passamos o dia juntas novamente, mas isso eu conto depois.

Beijos bem gostosos meus amores.
Kátia

2 comentários:

  1. Delícia de Blog, delícias de histórias, delícia de gente gostosa, liberada e feliz. !
    Amo muito tudo isso !
    Parabéns ao Clube, aos atuais e futuros "sócios", que produzam um sem fim de histórias e momentos mágicos de amor, paz, alegrias e infinito prazer. Grato pela janela aberta e tantas linhas deliciosas de ler.
    abração pra Marcelo e cia,..
    e beijos e carinhos extraterrenos tatuando as mais delirantes e curtocirquitantes alegrias pelo corpo inteirinho das delicias todas, começando, claro, calma e alucinante com a Kátia...
    blip blip...astronave em transe
    mou < : )

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