terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

60 – Férias em Boraceia – Gustavo apareceu de surpresa

O mês de janeiro foi maravilhoso em todos os sentidos, pois conseguimos ficar a maior parte dele com nossos amigos e assim nos divertir bastante.
Todos amaram a Amanda e não cansavam de elogiá-la pela sua beleza, descontração e principalmente por ser totalmente liberada em relação a sexo. Não havia nada que não topasse, e o melhor: fazia com prazer e não para mostrar que topava tudo.
Sempre que meus amigos passam as férias ou finais de semana em nossa casa na praia, dispenso os funcionários para ficarmos mais à vontade e não sermos incomodados ou pegos em flagrante na hora das festas, sendo assim, acabamos sempre revezando nos trabalhos de limpeza e preparação das refeições.
No meio do mês recebi um telefonema da Agência pedindo que eu participasse da feira da moda em Paris e por isso não conseguiria ficar o restante do mês no Brasil.
A Melissa e a Camila já haviam voltado para São Paulo, mas a Paulinha e a Amanda ficariam conosco até a nossa volta.
Coincidentemente, o Gustavo e a Fátima também estavam de férias e hospedados na casa da mãe dele, que fica em uma praia próxima a Boraceia. Quando me ligou convidei-os para passarem alguns dias conosco. Eles aceitaram e disseram que, caso não me importasse, iriam naquele mesmo dia. Falei para chegarem por volta das 15h00, pois assim teria tempo suficiente para preparar uma refeição deliciosa à base de peixes que sei que eles adoram. Informei que estávamos no local de sempre na praia e que ficaríamos aguardando por eles.
Próximo das 12h30 eu e a Paulinha decidimos voltar para casa a fim de prepararmos o almoço. Os meninos preferiram ficar na praia com a Amanda e aguardarem pelo Gustavo e a Fátima. Na verdade, eles estavam babando pela Amanda e transavam os dois todos os dias com ela. O tempo todo queriam “brincar” com ela na água.
Como antes de sairmos, já tínhamos deixado boa parte do almoço adiantado, praticamente só colocamos o peixe para assar, preparamos a maionese e higienizamos os ingredientes das saladas, deixando-os de molho até a hora de temperá-los e servi-los.
Estávamos arrumando a mesa quando o interfone tocou. Ao atender, vi pela câmera que era o Gustavo, mas estava sozinho, nem a Fátima nem o restante do pessoal estava com ele. Abri o portão e pedi que entrasse.
Ele entrou e nos cumprimentamos com um leve beijo na boca. Foi mais um selinho do que um beijo. A Paulinha fez o mesmo e voltou na arrumação da mesa. Fazia algum tempo que não nos víamos e apesar de nos falarmos frequentemente ao telefone ou por e-mails e redes sociais tínhamos muitas coisas para compartilhar. Perguntei pela Fátima e pelos outros e ele disse que haviam ficado na praia e emendou que quando perguntou sobre mim ao Marcelo ele disse que eu estava  em casa com a Paulinha preparando o almoço e que se ele quisesse poderia encontrar comigo que eles ficariam um pouco mais na praia com a Amandinha e com a Fátima. Ele brincou e disse: “Ficar sozinho com as duas na casa, Marcelo... sei não... e se eu não aguentar ficar só conversando com elas e de repente rolar alguma coisa? Você sabe do tesão que sinto pela Ká, não sabe” Então o Marcelo disse pra ele ficar a vontade e que se a gente topasse alguma coisa sem eles, que eles não se importariam, porque também fariam a mesma coisa com a Fátima quando chegassem em casa. E o Marcelo falou isso alisando uma perna da Fátima enquanto o Maurício fazia o mesmo com a outra.
Rimos bastante e disse pra ele que o Marcelo estava mais liberal que de costume, que estava inclusive abrindo algumas concessões em nossas regras e que talvez, talvez... ele aceitasse deixar que alguns amigos virtuais participassem de nossas festas sem as esposas ou que as amigas virtuais também participassem, mesmo que não fossem casadas, mas que tentaríamos ficar só na conversa. Aí quem quase morreu de tanto rir foi a Paulinha que emendou: Duvido que a safada vai ficar só no papo com você Gustavo!!!
Ele me perguntou se eu já havia tomado uma decisão acerca do trabalho na Agência e eu disse que estaria resolvendo ainda no mês de janeiro. Falei que estávamos com viagem marcada para Paris e para Milão e que em Milão definiríamos nosso futuro na Agência, mas que, pelo menos por enquanto, não pretendíamos morar fora do país.
Como eu já havia tomado banho ficamos sentados no sofá conversando enquanto a Paulinha terminava de arrumar a mesa e fosse tomar o seu banho.
Ficamos sentados um ao lado do outro e não demorou muito pra ele começar a me acariciar
Ele me elogiava, falava da minha beleza e de como os anos não passam pra mim e falava isso enquanto passava a mão em meus cabelos, como se fossemos namorados. Falou da saudade que sentia de mim e do quanto me desejava. Falou isso descendo uma das mãos em meus seios. Adoro namorar e ele sabe disso. Passou o braço em volta do meu pescoço e puxando-me de encontro a ele começou a me beijar. O beijo dele é delicioso e correspondi na mesma intensidade.
Ele me perguntou se queria que parasse e eu disse que não, que adorava beijá-lo e de “namorar” com ele. Deitei no colo dele e continuamos a nos beijar. Seu membro começou a crescer e acabamos tirando nossas roupas. Eu na verdade estava apenas com uma saída de banho, sem nada por baixo, ou seja: estava praticamente pelada.
Apesar da excitação, não estávamos com pressa, queríamos aproveitar cada segundo. De vez em quando dava umas mordidinhas nos lábios dele porque sei que isso o excita bastante.
Ainda com a cabeça em suas pernas ele não parava de me beijar. Com uma das mãos acariciava meus seios e apertava os mamilos de vez em quando e, com a outra, brincava com minha xaninha. Não sei por quanto tempo ficamos assim. Estava delicioso. Senti seu membro duro melar as minhas costas e decidi chupá-lo bem gostoso. Virei e coloquei-o inteirinho na boca, deixando minha xaninha e meu cuzinho à sua disposição.
Sentir o membro dele deslizando em minha boca era delicioso e quanto mais eu aumentava o ritmo da chupada, mais ele abria meu cuzinho. Eu sabia que era ele que o Gustavo queria comer. Ajeitou-se no sofá e ficamos num maravilhoso 69.
Ora chupava minha xaninha e abria meu cuzinho ora chupava meu cuzinho e brincava com minha xaninha, enquanto eu me deliciava chupando o seu pau, a essa altura muito bem lubrificado. Estava ficando doida e não via a hora dele me comer.
Tomei a iniciativa e pedi para que ele me penetrasse, pois não estava mais aguentando. Ele me perguntou o que eu queria primeiro e falei pra ele fazer que quisesse, mas que me comesse logo. Ele me deitou de frente no sofá com a bundinha para cima, abriu minhas pernas, deixando uma delas do lado de fora do sofá e veio por cima de mim. Colocou em minha xaninha e socando devagar perguntou: “a loirinha safada estava com saudade desse pau, não estava?” Respondi que sim e perguntei se ia demorar muito ainda pra colocar em meu cuzinho. Ele tem um jeito todo especial de fazer anal comigo. Sempre gozo muito com ele.
Ele disse que eu estava muito apressadinha, mas que ia me satisfazer.
Me colocou de quatro no sofá, abriu as minhas nádegas deixando à mostra o meu cuzinho que se contraia. Senti um calafrio, um tesão quase incontrolável, quando a sua língua penetrou meu cuzinho. Quando ele tirava a língua, colocava um dedo de cada mão e ia abrindo meu cuzinho. Depois, com ele aberto, enfiava a língua e brincava com os cantos do meu ânus. Estava completamente rendida em suas mãos. Já falei pra ele que o melhor anal que faço é com ele, porque ele não tem pressa. Fico praticamente esgotada todas as vezes em que transo com ele.
Quando não aguentei mais, implorei para que ele me penetrasse. Como já estava pra lá de aberto não tive dificuldades em receber inteirinho aquele pau delicioso. Ele judia demais de mim nessas horas. Quando vê que estou gemendo bastante ele tira e fica brincando com a cabecinha na entrada do ânus. Quando vê que dou uma relaxada enfia tudo o que pode e me puxa pela cintura para sentir seu pau entrar inteiro em meu cuzinho.
No começo apenas faz seu membro deslizar, mas vai aumentando o ritmo até me deixar sem fôlego. Quando percebe que estou quase gozando diminui o ritmo e depois intensifica. Num determinado momento, não consegui mais me controlar e quando ele fez menção de tirar novamente não deixei. Empurrei a bunda para trás, estiquei os braços e puxei as pernas dele e pedi pra ele me fazer gozar gostoso. Ele socou com tanta força que literalmente inundou meu cuzinho quando gozou.
Quando tirou, virei pra ele e continuei chupando o pau dele enquanto brincava com minha xaninha e sentia o leitinho escorrer pelas minhas pernas. Assim que senti que o pau dele estava pronto pra outra deitei no sofá e pedi pra ele comer a minha xaninha. Ele deitou-se sobre o meu corpo e enquanto nos beijávamos ele me socava. Agarrei no pescoço dele e sem parar de beijá-lo trancei as pernas em sua cintura. Estava delicioso. Beijar aquela boca gostosa e sentir o pau dele entrando e saindo na minha xaninha me fazia urrar de tanto prazer. Estava tão gostoso que não queria que acabasse nunca. A cada estocada sentia todo o peso do corpo dele me comprimindo
Quando disse que iria gozar, tirei as pernas da cintura dele e levantamos. Ele ficou em pé e eu, ajoelhada, fiquei chupando até que ele gozasse em minha boca. Quando gozou, puxei a bunda dele de encontro à minha boca e fiquei esperando que ele gozasse sem tirar o pau dela. Ele gemia, urrava, me elogiava, mas eu não tirei da boca enquanto não amoleceu.
Ambos deitamos exaustos no sofá e só então percebemos que a Paulinha já havia tomado banho e nos observava. Ela olhou para mim e disse: Quer dizer que a safada nem esperou o pessoal chegar e já deu as boas vindas para o Gustavo? Não falei que ela não aguentaria ficar só batendo papo?
Rimos e o Gustavo falou que se ela quisesse poderíamos transar os três naquela hora mesmo, mas ela preferiu aguardar quando todos estivessem juntos e disse que queria um tratamento todo especial por parte dele, ao que ele safadamente respondeu pegando e balançando seu pau mole, mas “vivo”: “é todo seu meu amor, é só pegar, chupar e deixá-lo entrar em você.”Ela virou a bunda pra ele, deu um tapinha e disse: “ela vai estar esperando por você meu amor!”
Cerca de meia hora depois, todos chegaram e fomos almoçar. Eu estava faminta, cansada, mas depois de um merecido descanso fizemos a nossa festa completa, com direito a tudo que gostamos, mas isso em conto depois.
Certamente essa foi uma das melhores surpresas dos últimos tempos.
Valeu Gustavo, amo você minha delícia de surfista!!!!!!!!
Beijos a todos.
Kátia

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

59 - Minha primeira vez com o Cássio – Versão do Cássio

Conheço a Kátia há muitos anos, na verdade desde a adolescência, pois apesar de, na época, não morarmos no mesmo bairro, estudávamos no mesmo colégio e foi lá também que conheci o restante do grupo ou como alguns dizem: o pessoal do clubinho da Kátia.
Olhando-a hoje em dia não dá para imaginar como era diferente na adolescência. Suas roupas fora de moda em nada combinavam com aqueles olhos azuis lindos e brilhantes. Até completar 14 anos a Kátia despertava pouco interesse nos garotos do colégio, que a admiravam apenas pela sua capacidade intelectual e não pelos seus dotes físicos, pois com aquelas roupas recatadas dificilmente alguém poderia desejá-la ou imaginar o que havia por baixo delas.
Quando completou 14 anos surgiu a oportunidade de fotografar como modelo as roupas da empresa da família e de participar de alguns desfiles. Felizmente para ela, seus irmãos não eram tão rigorosos quanto o pai e conseguiram convencê-lo a deixá-la participar da campanha. Foi nessa época que passamos a olhá-la com outros olhos. Eu bem que tentei me declarar, mas o Maurício chegou na frente e fiquei apenas no desejo. Quando começou a namorar com o Marcelo já dava para perceber o quanto era linda e sensual. Apesar de continuar meiga, doce e educada, seu olhar já não era o mesmo. Quando conversávamos era difícil ouvir aquela voz rouca sem ficar de pau duro, mesmo que o assunto fosse o mais trivial possível. Vê-la chupar um sorvete no intervalo das aulas era uma tortura. Claro que ela não fazia de propósito, mas a maneira como passava a língua em volta e depois o colocava na boca deixava todos nós doidos. Claro também que ninguém falava nada para o Marcelo, pois sabíamos que os dois estavam apaixonados e que não teríamos a menor chance com ela.
Os anos passaram e ela foi ficando ainda mais  linda e gostosa e todas as vezes que vinha ao Brasil era motivo de comentários nesse sentido. Os desfiles e as fotos a tornaram ainda mais sensual e liberada. Já não era mais uma garotinha, mas uma mulher que provocava desejos em todos que a viam. Seu corpo se transformou, sua maneira de falar era a mesma, mas havia algo mais: havia uma malícia não revelada, escondida, onde só era permitido imaginar o que ela e o Marcelo faziam entre quatro paredes. Bati muitas punhetas imaginando estar com ela naquela época.
Quando, por engano, recebi um e-mail que ela havia enviado para a Paulinha e outros amigos do grupo contando como havia sido a sua festa de aniversário com os caras da academia e li o texto que havia postado no site "contos eróticos" não consegui acreditar.
Acabei entrando no site, li os outros contos e fiquei sabendo como tudo havia acontecido e como havia sido a sua primeira vez com o Maurício e com o Pedro.
Confesso, não consegui mais olhar para ela como antes e todas as vezes em que nos encontrávamos eu queria conversar com ela a respeito. Eu queria transar com ela de qualquer forma, mas tinha receio de falar e fazer com que se sentisse ameaçada ou chantageada. Durante um bom tempo me segurei, até que criei coragem e numa festa familiar na casa dela abri o jogo e perguntei se a gente não podia dar uns amassos. Avisei que se ela não quisesse não tocaria mais no assunto e para minha surpresa, além dar me dar uns amassos acabou me dando uma chupada deliciosa.
Depois dessa experiência fiquei aguardando o momento em que finalmente eu a teria por inteiro em meus braços.
Dois longos anos se passaram.
Quando ela me disse que havia conversado com a Amanda e convencido o Marcelo a deixar que participássemos do grupo, pensei que estava sonhando, mas já comecei a contagem regressiva, para quando finalmente poderia transar com ela.
Mal pude dormir, tamanha ansiedade que estava sentindo.
Finalmente o sábado chegou. Tanto eu quanto a Amanda estávamos nervosos e com o tesão à flor da pele. A Amanda disse que faria tudo o que o Marcelo quisesse e que não via a hora de transar com o Maurício e o Pedro também. Disse pra ela que adoraria transar com a Paulinha e com a Melissa, mas que eu queria mesmo era estar com a Kátia e sentir novamente aquela boca deliciosa chupando o meu pau.
Chegando na casa da Kátia, a recepção não poderia ter sido melhor. Quando nos beijamos na frente do Marcelo passei a acreditar que não era um sonho, mas realidade. Finalmente iria transar com ela.
Subimos até o seu quarto e depois de nos beijarmos ela tirou a minha roupa e em seguida começou um Strip- tease em frente ao espelho.
Quando terminou fui em sua direção. Parecia que meu pau sairia pulando pra entrar naquela bocetinha deliciosa. Ela colocou uma das pernas sobre uma poltrona e disse: me come bem gostoso Cassinho, quero sentir cada centímetro dentro de mim.
Finalmente iria comer uma das mulheres mais lindas e gostosas que conheço. Quando a coloquei de quatro de frente para o espelho e comecei a socar a sua bocetinha quente ela gemeu baixinho como uma gatinha manhosa e pedia pra eu socar com mais força. Quando me pediu para comer seu cuzinho, arrebitou bem a bundinha e disse que era toda minha. Ela engoliu com facilidade cada centímetro do meu pau. Quando gozei em seus seios e ela me pediu para limpá-la não pensei duas vezes em lamber meu próprio esperma. Estava totalmente rendido, submisso em suas mãos.
Fomos para a cama e ela me deu uma das suas famosas chupadas. Que boca... que língua... ela parece uma profissional na arte de chupar um pau.
Quando terminamos eu ainda estava com a boca melada de limpar o corpo dela. Deitamos de lado, um de frente para o outro e foi nesse momento que pude ver o quanto ela é maravilhosa. Começou a me beijar e em seguida colocou a perna sobre a minha e começou a me elogiar pelos momentos que passamos juntos. Disse que havia adorado e me desejou boas vindas. Já de pau duro novamente ela me colocou uma camisinha com a boca e foi descendo. Quando terminou, ainda de ladinho colocou em sua bocetinha e me pediu para beijá-la e comê-la naquela posição e disse que eu poderia gozar dentro dela com a camisinha. Cansado, demorei a gozar, mas quando o fiz me senti plenamente realizado. Não parei de beijá-la um só momento.

Hoje posso dizer que valeu a pena ter esperado por tanto tempo. Valeu Ká, por cada instante que passamos juntos. Você é simplesmente DEMAIS!!!!!!

Cássio

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

58- Paulinha meu amor



Nessa viagem senti muito a sua ausência
Queria estar ao seu lado e poder tocá-la
Sentir seu toque e poder beijá-la
Para ver se diminuía a minha carência

Paris como sempre estava radiante
Os desfiles foram lindos, deslumbrantes
Particularmente, confesso, me sentia estonteante
Mas, infelizmente, nem você nem meu amor estavam presentes

Meu amor estava tão distante
E não havia ninguém para amar
O trabalho, apesar de prazeroso, era muito estafante
E as noites frias não me deixavam descansar

Olhava pela janela do apartamento
Na esperança de vê-la chegando
Fechava os olhos e ficava pensando
Imaginando que, abrindo a porta, a veria entrando

A Champs-Éllysées estava linda
Lembrei de nossa última estada
Quando descontraídas por ela caminhamos
Abraçadas e sem perceber muitas vezes nos beijamos

Lembra o quanto rimos?
Estávamos tão felizes e realizadas
Nossos amores estavam descansando
Enquanto nós parecíamos eternas namoradas

Paulinha meu amor, agora que voltamos
Não quero me distanciar tanto
Quero estar sempre por perto
Para eternamente nos amarmos.

Paulinha:
Amiga, amante, irmã, companheira
 Te amo demais.!!!

Kátia